sábado, 21 de junho de 2014

Poképasta #12-Fiery,o Chandelure

Eu amava jogos de Pokémon. O último que eu havia jogado era a versão Crystal, do Game Boy Color. Eu passava horas jogando aquilo. Afinal, para uma criança, era tudo maravilhoso... Mas eu não sabia o que me esperava no futuro, com o mesmo jogo... Eu havia acabado de chegar da universidade, e na volta havia comprado um jogo: Pokémon White.
Estava ansioso para ver os novos personagens, a história... Tão ansioso que nem percebera os arranhões na capa do jogo. Mas isso não era nem um pouco estranho perto do que aconteceria comigo. O jogo era usado, então ignorei isso e rapidamente pus o cartucho no meu DS. Minha mente estava cheia de pensamentos... Entrar em uma jornada completamente nova, depois de tanto tempo... Mas todos esses pensamentos seriam queimados.                                                                                                                  
Escolhi o Snivy, já que havia escolhido o inicial de grama do Crystal (Chikorita), e pus nele o nome de Toby. Por coincidência, era o nome de meu primo mais novo. Eu jogava o jogo várias horas, todo o dia... Eu houvera capturado muitos Pokémon, mas haviam apenas cinco na minha equipe: Toby (que já era um Servine), Joltik, Tranquill, Watchog e Herdier. Eu estava em busca de um Pokémon que eu realmente fosse gostar para por naquele lugar.                                                                                                            
Em certo ponto, cheguei na Celestial Tower. Desde pequeno, não gostava de lugares como aquele, mesmo que fossem nos jogos. Lembro que costumava parar nesses pontos dos games. Coisa de criança, mesmo... Assim, entrei na torre. Ao invés do nome do local aparecer, na tela surgiu uma mensagem: "Here you'll meet your fate" (Aqui você encontrará seu destino). Estava apavorado. Quando ia desligar o console, a música de batalha tocou. Um Litwick apareceu na tela. Já tinha ouvido falar dele, e me senti na necessidade de capturá-lo.                                                                                                                        
Usei meu Herdier. Ele quase fez o Litwick desmaiar, e tive a impressão de seu sprite olhar com raiva pra mim. Persistente, joguei uma Pokéball. Neste momento, o DS desligou. Achei que aquilo era algum hack que o antigo dono fez. Mas não era. Descansei por um tempo, e resolvi voltar a jogar. Quando voltei, a superfície do console estava arranhada. Pensei que fosse obra de meu gato e simplesmente       abri-o para achar a tela que aparecia depois de capturar um Pokémon. Gostava de dar nomes a meus Pokémon, então nomeei-o "Fiery".                                                                                                                                
Ele era surpreendentemente forte. Nós vencemos várias batalhas juntos, aumentando mais ainda seu poder. O que eu tinha era algo como um vício em usá-lo. Até Toby eu não usava tanto como antes. Nós havíamos chegado na Elite 4. A partir dali o terror iria começar. Ele ainda era um Lampent. Estava esperando para o fazer evoluir para Chandelure, e aquela era a hora certa. Após a animação de evolução, uma mensagem distorcida tocou: "Agora poderei me vingar...". Meu sangue gelou. Pensei que fosse coisa do hack que o dono antigo fez, então continuei para ver o que acontecia.                                                    
Primeiro, desafiei Marshall. Fiery ganhou facilmente dele e de seus Pokémon. Depois, Shantaul. Foi um pouco difícil, mas conseguimos. Eu não sabia por que estava tão obcecado em usar Fiery. Enfim, vencemos Caitlin. O próximo seria Grimsley. Ele mandou Scrafty. Eu mandei Fiery. Como seus Pokémon eram do tipo Dark, Fiery não iria aguentar. Tentei trocar para Stoutland, mas Fiery não saiu de lá. Aí, aconteceu algo terrível. Stoutland caiu em cima de Fiery.                                                                              
Mesmo sendo apenas dentro de um jogo, me horrorizei com a cena de Stoutland queimando até uma mensagem aparecer: "Stoutland died!"("Stoutland morreu!"). Tive que ir mandando meus Pokémon, consequentemente matando todos eles. Inclusive meu tão querido Toby. Após isso, a tela ficou preta por um minuto. Nesse tempo, chorei. Como alguém conseguiria fazer algum hack tão horrível? Que mexia com os sentimentos, e depois os queimava? A tela voltou com meu personagem em um lugar parecido a uma mansão, com quadros dos Pokémon de minha equipe. Um Chandelure estava olhando para eles. Era Fiery. Uma mensagem saiu do DS:"A vida é algo tão imprevisível, não? Eu sou seu mestre agora.". O som estava surpreendentemente claro. "Não, você é apenas uma programação criada por alguém insano!", eu disse para mim mesmo. "Quer apostar?". Eu estava muito assustado, e joguei meu console pra longe.                        
Uma semana depois, meu primo Toby morreu num incêndio em sua escola.  

Episódios Perdidos #14:TURMA DA MÔNICA-O FIM!

Segundo episódio perdido seguido que é HU3 HU3 BRBR
------------------------------------------------------------------------------------------------------------Eu devia ter mais ou menos uns dez anos e estava sozinho em casa, como qualquer criança eu tinha medo de ficar sozinho em casa, principalemtne em dias de chuva.
Os sons pregavam peças nos meus ouvidos e por me sentir sozinho e desprotegido eu via vultos em cada canto (exatamente como qualquer outra criança faz quando não tem adultos por perto em uma noite escura)
Meus pais tiham ido para um restaurante e decidiram que eu já era grande o suficiente para ficar sozinho, eu sabia que eles não voltariam por pelo menos algumas horas.
Determinado a mostrar que eu já era adulto o bastante pra poder ficar em casa sem supervisão eu decidi assistir o Cartoon Network para ver se assistir desenhos iria acalmar meus nervos, o sinal estava ruim devido à chuva.
O sinal voltou mas não por completo, varias vezes a imagem se transformava em estática ou uma cena congelava enquanto o som continuava a tocar, começou a passar a Turma da Mônica, era um dos meus desenhos preferidos.
A abertura tocou entre estática e aberrações cromaticas, até que apareceu o nome do episódio O Fim.
Não me lembrava de ter visto um episódio com esse nome e fiquei chateado por não poder assisti-lo direito devido a chuva.
Quando ele começou a passar reconheci uma das cenas. 
Era aquele episódio em que o Cebolinha e o Cascão usam Ketchup para fingir que estão mortos.
O Cebolinha e o Cascão estavam tirando sarro da Mônica como sempre, a cena com a reação da mônica pulou algumas vezes e congelou traçando riscos pela televisão de tubo.
O som continuou a seguir mas não era possível entender o que a mônica falava, eu me inclinei no sofá me esforçando para ouvir melhor quando o barulho da estática veio no ultimovolume como se fosse um grito, o som da estática e a chuva lá fora se fundiram em um só. O episódio prosseguiu com alguns defeitos na imagem mas sem travar tanto.
O barulho da estática me trazia um calafrio estranho, eu tinha senssação de estar na presença de alguma coisa. Alguma coisa me olhando de um canto que não pode ser visto.
O Cebolinha e o Cascão brincavam com ela chamando ela de gorducha e dentuça como sempre, mas o som parecia estranho e entrecortado.
Eu nunca vou ter certeza se foi realmente isso o que eu ouvi mas em um dos momentos em que o som se quebrou eu ouvi o cascão dizer sua puta a expressão que a Mônica fez não foi a mesma de sempre, ela parecia assustada e por tras do som da vóz dela eu ouvi o choro de uma criança escondido na estática, o som parecia vir de tras de mim. Varias vezes eu olhei para as paredes ao redor apenas para encontra-las vazias.
Os traços do desenho pareciam diferentes e as vezes as cores não encaixavam nas linhas como sempre a mônica jogou o coelho no Cebolinha mas desta vez ele o apanhou no ar antes de ser atingido, o cebolinha tinha um olhar doente e febril que parecia desnatural em um personagem de desenho. Ele agarrou a cabeça do sanssão e em um lento e pesado movimento ele a arrancou. Gotas de sangue pingaram do corte na altura do pescoço. o Coelho de pelúcia parecia me encarar com seus olhos mortos, a estática no fundo fazia parecer como se estivesse chovendo dentro da minha casa, a escuridãos dos comodos ao redor parecia querer invadir minha pequena sala.
Comecei a me sentir desconfortável com a janela nas minhas costas, a sala ficava no primeiro andas e como tinhamos nos mudado fazia pouco tempo ainda não tinham cortinas na janela.
Algo na expressão da Mônica parecia errado, ela tinha um desespero sufocante mas a voz da dubladora continuava amavel como sempre, uma voz familiar, a não ser pelo choro persistente que se tranformou em gritos. Mônica pegou uma pedra e acertou em cheio na cabeça do cebolinha.
O som foi um baque surdo, não parecia o som de um desenho animado.
A cabeça do Cebolinha se abriu em dois e dentro apareceu por uns instante carne e sangue humanos, esfreguei meus olhos sem ter certeza se o que eu tinha visto era real.
Cascão parecia horrorizado e tinham manchas de sangue em seu rosto, a imagem pulou e ficou cada vez pior. Por apenas alguns frames Cascão apareceu se banhando em sangue os braços abertos e os olhos fechados.
Mônica abriu um sorriso diabólico muito lentamente, seus olhos pareciam se mover de um jeito desnatural, em seguida apareceram Cebolinha e Cascão atirados no chão, com as cabeças abertas mostrando nervos e musculos, como uma foto de acidente sobreposta no desenho, por baixo ainda era possível ver o desenho o desenho original com o ketchup na cabeça, eu não me lembro de ter gritado mas lembro das lagrimas ofuscando minha visão, eu tentei me levantar e alcançar o controle remoto mas um grito emergiu da estática e apareceu uma imagem da Mônica com as órbitas dos olhos vazias, bem no centro da tela.Eu queria fechar os olhos mas não conseguia.
O episódio corta para uma tela preta, e aparecem Cebolinha, Cascão, Magali e Franjinha, olhando para mim, mas algo parece errado, era como olhar para um cadaver.
O Sanssão apareceu novamente e gotas de sangue escorriam, o sangue parecia de verdade e o barulho da estática era ensurdecedor. A gota escorreu pelo seu pelo até a borda da tevê e pingou no chão, nessa hora a luz apagou.
Eu fiquei imóvel no escuro durante o que pareceu ser uma eternindade. não me atrevi a mover um musculo até que eu ouvi meu pais chegando com o carro pelo portão da frente.
Não tive coragem de contar aos meus pai o que eu tinha visto.
Ficamos sem luz noite inteira, e no dia seguinte eu acordei com a minha mãe brigando comigo por causa da mancha vermelha no tapete.
Eu nunca mais esquecerei disso.

Creepypastas #7-O MARIONETISTA


Tudo começou quando eu comecei a reparar algumas mudanças em minha mãe.

Não, na verdade começou antes disso, talvez alguns anos. Talvez até mesmo antes que eu pudesse lembrar a diferença entre o certo e o errado, o fato é que foi a muito tempo atrás. Eu tinha apenas um irmão eu era o caçula. Nossa mãe era solteira, ela sempre foi desde que eu conseguia lembrar. Nosso pai nos abandonou quando minha mãe engravidou de mim. Nós amamos nossa mãe, nós realmente amávamos. Ela nos comprava roupas bonitas mesmo que ela não pudesse pagar, nunca faltava comida em nossa casa. Tudo era ótimo, minha mãe só tinha alguns problemas com a bebida.

Não era apenas um problema, este era o maior problema. Ela era sozinha, embora tentasse conhecer outras pessoas. Ele sempre ia bem no início, até que ela mudasse de ideia e dava um chute na bunda quando um cara dava em cima dela. Isso se repetiu muitas vezes.

Eu me sentia muito... sozinho. Meu irmão não era muito interessado em brincar comigo, vendo que ele tinha uns cinco anos mais velho e ele sempre pensou em mim como o irmão pequeno irritante. Mas tudo o que eu queria era companhia.

Nunca obtive sucesso em tentar fazer novos amigos na escola.Na verdade, tinha sempre pessoas querendo me bater, um em especial se chamava Ricardo, ele sempre zombava de mim, por isso não gostava muito de ir à escola. Passei cada momento sozinho. Minha mãe não se importava, claro. Ela estava muito ocupada tentando terminar seu trabalho para que ela pudesse passar as últimas horas em casa bebendo a noite inteira.

Mas eu acho que cada segundo de solidão trouxe algo para fora de mim. Comecei a ... imaginar. Imaginar muito. Fazer amigos imaginários foi um dos meus passatempos favoritos. Sim, um hobby. Fiz novos tantas vezes que era difícil manter-me, mesmo para mim.

Mas existia um em particular, que eu não me lembrava de tê-lo criado.

Ele não era como os outros. Este foi o único que me deu mais paz do que qualquer coisa. Ele brincava comigo, é claro, mas ele deu a volta a noite. Então nós conversávamos e brincávamos fazendo de super certeza que minha mãe não ouviria a minha alegre risada. Ele era um especialista em muitas coisas, mas ele era o melhor na arte de fazer marionetes. Todos os dias ele apareceria com uma marionete nova, qualquer boneco que eu pedia ele trazia pra mim no dia seguinte. Ele os controlava muito bem, essa era a sua habilidade.

Então comecei a chama-lo de O Marionetista.

Eu sempre consegui distinguir quem é imaginário ou não, mas com ele... Era difícil negar que ele era apenas um amigo imaginário. Porque eu sabia que ele era. Todas as noites, quando ele disse que eu tinha que dormir, ele ficava por mais uma hora só para assistir e se certificar de que eu estava realmente caindo no sono. Seus dourados,olhos brilhantes me observando de longe na escuridão. Eu olhei para ele. Seu rosto cinza estava me mantinha calmo enquanto ele sorria para mim. Adormeci todas as noites.

Mas eu não podia falar com ninguém sobre a criatura que me visita todas as noites.

Era... era estranho.

O tempo passou, nós crescemos e algumas coisas mudaram. A única coisa que parecia permanecer igual era o hábito de bebedeira da mãe. Meu irmão saiu de casa quando completou 18 anos, ele não aguentava mais  ela, por isso se mudou. Eu tinha apenas 12 anos na época e eu não podia sair de casa ainda, tinha que esperar ainda um longo tempo. Eu estava esperando pacientemente, era a única coisa que eu poderia fazer na minha... solidão.

Meu amigo imaginário nunca me deixou no entanto e ele começou a se tornar um problema. Ele continuou a me visitar a cada noite, me fazendo companhia. Eu comecei a ignorá-lo, eu era louco... tinha que ser. Aos 12 anos o negócio todo de amigo imaginário era ridículo. Eu tinha outras coisas para fazer de qualquer maneira. Lição de casa, jogar meu PlayStation 2. Contudo eu não estava satisfeito. Era apenas algo neutro. Eu não me sentia solitário, eu já estava assim há muito tempo. No entanto, lá estava ele... olhando para mim com o rosto escondido sob as sombras do meu quarto, olhos brilhantes me estudando. Mais um ano se passou.

Sem sucesso, ele continuou.

Eu finalmente me cansei de tudo. Escola estava sendo um infortúnio, Ricardo vivia me batendo e minha mãe ficou pior com a bebida. Mesmo ao ponto em que ela começou a automutilação . Ela se recusou a falar comigo, mesmo quando eu tentei. Eventualmente ela perdeu o emprego. Eu torci para que isso acontecesse para que ela percebesse que tinha problemas... Mas não, depois que minha não tinha coisas pra fazer ela ficava sentada a beber pra manter seus problemas a distância. Ela tornou-se mais irritante com o tempo, todo mundo percebeu isso. Todo mundo que era ... bem, apenas eu. Fiz tudo o que podia fazer para não ficar em casa - dormindo na casa da minha tia ou mesmo tentando entrar em contato com o meu irmão. Mas havia algumas noites que eu tinha que ficar em casa e era o inferno na terra.

Todos os dias ela me repreendia por nada. Era tão estúpido, coisas simples. Como esquecer de comprar leite no caminho para casa, esquecer de preparar o jantar... O que eu poderia fazer? Eu tinha 13 anos. Minha mãe não aceitava nada como desculpa. Ela não parava de...Uma noite, ela apenas perdeu.

Lembro-me claramente.

Era algo sobre os pratos. Eu tinha que limpa-los depois do jantar como sempre e desta vez eu acidentalmente deixei um prato cair. Ele caiu no chão e quebrou em pedaços minúsculos. Minha mãe naturalmente ficou furiosa comigo. Eu poderia entendê-la em algum momento, entendo por que ela estava chateada comigo... mas agora eu culpava por tudo o que aconteceu.

Mas desta vez ela não só gritou na minha cara por um minuto ou dois. Desta vez, ela agiu violentamente, jogando uma cadeira do outro lado da sala. Ela gritou comigo por não ser o filho perfeito, como ela perdeu tudo por causa de mim e do meu irmão... Tudo era culpa nossa. E então ... um tapa na cara.

Eu corri e me trancado no meu quarto.

E lá estava ele, esperando por mim. Era noite afinal. E pela primeira vez em quase dois anos, eu falei com ele. Ele era o único que eu poderia conversar. Mesmo que ele fosse imaginário, mesmo que eu estava basicamente falando sozinho. Eu não me importava . Eu precisava desesperadamente dele.

E pela primeira vez... Ele também falou comigo.

Ele estava mais calmo do que eu pensei que ele seria .

- Sua mãe ... ela é má.

Eu discordei. Ela não era má... Ou era? Ela arruinou a minha vida, ela me odiava, mas ainda assim eu balancei minha cabeça.

-Não chore - Ele falou comigo - Os meninos grandes não choram... Então, acalme-se, eu vou falar com a sua mãe. Agora vá dormir... Você vai precisar.

Fiz o que ele disse. Sem perguntas eu fui para a cama. Meu coração estava batendo e minha cabeça girando. Minha mãe nunca ia no meu quarto... Então não me preocupei dela vir querer me agredir durante a noite. Não demorou muito tempo para adormecer naquela noite. Na parte da manhã eu apenas queria voltar para a escola como se nada tivesse acontecido e encontrar minha mãe alcoólatra patética mesmo no dia seguinte.

Mas... isso não acontece.

Acordei novamente. Estava completamente escuro ao meu redor. Eu não acordei sozinho, ouvi algum tipo de ruído do lado de fora do meu quarto. Cautelosamente e inseguro, eu pisei em cima da minha cama e saiu para o corredor. Era um ruído de rachadura. Como se alguém estivesse pisando no gelo ou em vidro quebrado, mas era muito mais maçante do que isso. Minha curiosidade tomou conta e eu continuei até que eu encontrei a fonte da quebra e estalo. Vinha do quarto de minha mãe.

O que estava acontecendo ali? Minha mãe deveria estar dormindo a esta hora... Eu cheguei mais perto, o barulho parecia mais alto. Depois de um minuto ouvindo do lado de fora da sala, eu decidi ir para dentro. Eu empurrei a porta de madeira e tropecei de joelhos.
O que eu vi ... Ninguém deveria ver uma coisa dessas.

Minha mãe tinha sido atirada para o chão. Seu rosto estava sangrando e seu nariz parecia quebrado. Ela estava de joelhos, com os braços estendidos para trás em uma posição não natural, as mãos tremiam de dor. Parecia que ela estava gritando, mas apenas tossia. Ela me viu. E foi aí que eu me perdi.

Tentei gritar, mas eu não podia. Eu só me arrastei em direção ao lado da cama, agarrando a ela como se fosse a única coisa para me salvar naquele ponto. Braços de minha mãe estavam quebrando na frente do meu rosto, por algo que eu não podia ver ou ouvir. Eu só podia vê-la, minha mãe. Assustado por sua vida.

E então ele lentamente apareceu diante de mim. Suas mãos e rosto cinza emergindo das sombras. Seus olhos dourados estavam completamente focado nela e então eu pude ver o que ele estava fazendo. Com um pé nas costas, fiou dourados saiam de seus dedos e vincularam com as pernas e braços de minha mãe. Ele estava quebrando braços de minha mãe em dois.

Fazendo dela uma... Marionete.

Seus ossos não aguentaria muito tempo. Eles finalmente quebraram, tirando em uma trilha de sons horríveis. Tentei gritar novamente, mas tudo foi mais uma vez silenciado pelo meu próprio medo. Tentei acalmar, tentei acreditar que eu só estava imaginando tudo. Mas era real. Meu próprio amigo, amigo imaginário estava matando a minha mãe. E eu não fiz nada para detê-lo.

Ele não estava satisfeito, eu tentei gritar para ele, tentei pedir para ele parar. Mas ele não quis ouvir. Ele só continuou a ferir a minha mãe ainda mais. Ele contraia milímetros de musculos do seu dedo e a perna de minha mão se dobrava fazendo seu cancanhar atingir a propria nuca. Ele me obrigou a sentar-se lá, me fez ver como ele quebrou minha mãe. Ele me disse que estava se livrando do mal. Eu queria acreditar que ele... mas eu simplesmente não conseguia. Ele quebrou as pernas, costelas ... até mesmo os dedos. Ossos se contorcendo em todas as direções que parecem impossiveis para um ser humano. Eu gritava e gritava. Ninguém me ouvia. Seus olhos dourados se viravam para olhar para mim quando ele me calou por um tempo final.

Então, ele a estrangulou. Lindas cordas de ouro brilhantes de morte enrolado em seu pescoço , apertando o último vislumbre da vida. Eu podia ver nos olhos de minha mãe. E foi a última coisa que eu conseguia me lembrar antes de tudo ficar escuro, eu desmaiei no chão ao lado da cama.

Nossos vizinhos ouviram meus gritos e chamaram a polícia. Todo mundo ficou com pena do órfão que tinha visto sua mãe morrer na frente de seus olhos. Mas de acordo com eles, a minha mãe não tinha sido assassinada. Ela havia sido encontrado no meio da sala, com uma corda em volta do pescoço. A corda não tinha sido capaz de levar seu corpo depois de um tempo e tinha estourado em dois, fazendo com que o corpo de minha mãe a caisse no chão e quebrasse alguns ossos.

Eu nunca falei sobre a morte dela nunca mais, nem eu disse outra palavra sobre o meu amigo imaginário. Talvez tudo tivesse sido sonho horrível.
Mesmo no enterro da minha mãe, eu estava completamente sozinho. Meu irmão não apareceu. Só a minha tia e meu tio estava lá. E eu passei horas esperando por ele, para vir e me pegar. O único que tinha me escutado todo esse tempo. Me deu segurança Me confortou quando eu mais precisava.

 quando eu estava sozinho diante de seu caixão, de repente senti alguém pegar minha mão.

E eu sorri. Sua mão cinza no meu ombro.

- Você conhece mais alguém mau?

Então, eu me lembrei de Ricardo.

Fonte:Sigmapasta

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Episódios Perdidos #13-CUEIO

I'm back bitches!!!!!!!Parece que nem os BRs conseguiram escapar dos Ep.Perdidos.
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Eu costumo hackear sites, gosto de roubar vídeos ocultos e templetes das páginas e vender pra outros hackers Noobs, que se rótulavam profissionais, mas não quero entrar detalhes não importantes, nem sequer estão relacionados com a história.
Bem, voltando a história, ou melhor ao meu relato, no dia 1 de abril de 2014, eu queria trollar alguns youtubers,roubando senhas e vídeos privados ou que não estavam listados. Então eu continuei com meu plano, roubei varias contas incluindo de amigos, trocava a senha e o e-mail . Eu salvei todas as contas num bloco de notas para devolver no dia seguinte. Mas eu não estava satisfeito, queria hackear um youtuber grande, um youtuber com menos de 50 mil inscritos, Então fui ver as minhas inscrições do youtube.
O inferno começa ai, como eu não queria sempre pensar alto, Maldição! 
CreepyPastaCueio.png
Então vi o gato galáctico, pensei:
Ah, ele é uma boa, não tem tantos inscritos e ele dever ter um backup das animações.
Então coloquei meu programa e meus códigos em ação.
Consegui a senha dele, e antes que algum babaca venha comentar “qual era a senha?” é obvio que não irei falar.
Bem, continuando...Eu estava já com a conta dele em mãos, se eu quisesse eu deletava o canal dele a qualquer momento, mais eu ainda poderia pegar alguns vídeos secretos.
Eu achei um vídeo, o título dele era: “A verdade – Cueio 666”
Eu fiquei meio desconfortável, aquele clima de mistério. Achei que era um episódio secreto para o halloween, tava enganado.
O episódio começa com uma tela preta com um efeito de filme velho, com aquela bolhas e riscos que apareciam por causa da limitação de filmes antigos, essa tela escrota ficou por 1 minuto e alguns segundos, em mais ou menos 1 minuto e 02 segundos não me lembro muito bem, dava para ouvir um choro de criança ao fundo, parecia daquele gordinho que está presente no começo dos episódios o choro era tão baixo que não dava para notar direito, então coloquei um fone pra escutar melhor. Deixei no meu volume padrão 32%, o volume ficou perfeito dava para escutar o choro muito melhor. O vídeo tinha entre 10 e 25 minutos não me lembro muito bem, já que isso aconteceu a alguns dias atrás.
Depois dos 2 minutos, o episódio ficou “Normal”, até que aparece Cueio, numa maca hospitalar em uma clínica veterinária, com a cabeça enfaixada, ele estava em coma. O choro ainda continuava, mais foi interrompido por um som de porta abrindo, logo depois o choro volta só que mais forte e mais alto, até que o pequeno garoto entra na sala, e o veterinário pergunta ao garoto:
- Meu jovem tem como você explicar o que aconteceu com seu coelho? (Veterinário)
-Eu estava deitado na cama lendo um gibi, então ele conseguiu sair da gaiola, mais acontece que a gaiola dele fica no alto da estante, ai ele pulou e caiu de cabeça...ele vai ficar bem moço? (Garoto)
-Sim, Vai ficar tudo bem (Veterinário)
O médico foi pegar a lista de resultados do exames.
-Pobre garoto, não sabe que esse coelho talvez nunca mais acorde. (Pensou o Veterinário)
De repente um flashback aconteceu, e começou o 1º episódio “Quero Aipim!”
E assim por diante até o Episódio 12º "Lembranças do Céu” no fim desse episódio mais um flashback aonde mostra Cueio, na maca de barriga para cima, com a cabeça enfaixada, pra ser mais especifico, da testa pra cima, com alguns aparelhos conectados nele já erra a noite, Até que eu comecei a escutar um bi, o eletrocardiograma, mostro que Cueio estava morto.
Após o vídeo acabar, apareceu a cara de Cueio num fundo preto, ele também estava preto com muito sangue no meu player. Mesmo que eu tenta-se fechar o player ele não respondia até aparecer uma janela do Windows com um texto escrito em vermelhos e o fundo preto...está escrito:
Agora você sabe da verdade não vou deixar você sair ileso dessa,
Até que meu computador desligou mais enquanto a tela de “Encerrando” carregava ficou de fundo a mesmo imagem do player só que vaco estava com a barriga aberta com suas tripas, preso na parede com uma faca na garganta, e o menino apenas enforcado e Cueio Com um sorriso macabro olhando direto pra tela, bem aliás só aparecia a cara dele.
Bem, quando meu computador desligou, eu logo fui ligar ele até que tela azul.
Windows Failed. Naquele momento comecei a berrar, xinguei tudo, meu visinho chamou a policial, já que em nossa cidade ocorrem muitos assaltos. Quando eu relaxei um pouco peguei meu celular foi direto no canal do gato galáctico xinguei ele de tudo, e denunciei ele, mais como sempre não dá em nada...

Agora, gato galáctico, se você estiver lendo ou ouvindo essa historia, preste  atenção seu maldito, se eu descobrir a sua localização, eu juro que te darei um soco no meio dessa sua cara, ou quem sabe uma facada na garganta, mais isso não importa...