domingo, 28 de dezembro de 2014

Lendas Urbanas #7-As Lendas Urbanas Mais Famosas dos EUA

Bloody Mary
A Bloody Mary é uma lenda urbana similar à Loira do Banheiro aqui no Brasil em vários aspectos: ela é muito contada em escolas, assusta as crianças e envolve uma moça morta aparecendo após ser chamada. A diferença é que Bloody Mary é chamada à luz de velas no espelho do banheiro. De acordo com a lenda, chamando treze vezes, Mary aparece. “Bloody” quer dizer “ensanguentada” e, também, “sanguinária”. Na maior parte das variações da lenda, Mary aparece para se vingar. Porém, há quem diga que ela é boazinha e só quer conversar, prever seu futuro. Quer arriscar?


The Killer in the Backseat
Imagine a cena: você está voltando para casa tarde da noite numa estrada deserta. De repente, pelo retrovisor, você nota que um carro atrás começa a dar farol alto e a seguir você em altíssima velocidade. Desesperador? A personagem principal desta lenda urbana também achou – tanto que correu para casa. Ao chegar lá, seu perseguidor grita para que ela se tranque e chame a polícia. Esta é uma lenda urbana apavorante, mas de final feliz: o sujeito do outro carro viu que havia um assassino com uma faca de açougueiro no banco de trás dela e, por isso, começou a chamar sua atenção. E foi sua intervenção que salvou a vida da moça. 


Carmen Winstead
Em tempos de internet, a gente achou que valia citar uma “urban legend” surgida numa “chain letter”, “chain e-mail” ou “round-robin e-mail”, ou seja, uma corrente de e-mails. Segundo a corrente, Carmen Winstead era uma menina de 17 anos que sofria bullying e foi empurrada em um dreno de esgoto por um grupo de meninas. Elas alegaram que ela caiu e, pelo que se conta, a polícia acreditou. Carmen voltou e matou as meninas. E as correntes insistem que você, claro, repasse o e-mail, com a mensagem:Ela foi empurrada. Caso contrário, Carmen virá atrás de você.


Sewer Gators
Os “sewer gators” ou “sewer alligators” (aligátors do esgoto – aligátors são primos de jacarés e crocodilos) são uma lenda urbana de quase 100 anos. Dizem que vários desses bichinhos gigantes moram nos esgotos de Nova York e são capazes de engolir equipes inteiras que descem ali para trabalhar. Eles teriam ido parar ali depois que várias famílias foram à Flórida passar as férias, trouxeram filhotinhos de aligátors de volta e, quando começaram a crescer, os pais jogaram na privada e deram descarga. A prefeitura de NY nega que isso seja verdade, porém, esta lenda surgiu de um fato relatado no NY Times nos anos 30, quando corpos desses animais foram encontrados no rio do Bronx.


The Vanishing Hitchhiker
Um “hitchhiker” é alguém que pede carona. Nessa história, trata-se de uma menina que pede carona para as pessoas e, logo em seguida,desaparece. A forma de desaparecer varia: pode ser no meio da viagem de dentro do carro em movimento, ou no dia seguinte, quando a pessoa que deu carona vai procurá-la na casa dela e descobre que a menina morreu há anos. O dia da carona seria a data de aniversário da morte da menina. Por se tratar de um fantasma, a história também é conhecida como “ghostly hitchhiker” (caronista fantasmagórica). 


The Kidney Heist
Cinema e internet ajudaram a imortalizar a lenda do roubo do rim. De acordo com a lenda, alguém sai para se divertir, aceita uma bebida de um estranho e apaga – acorda só no dia seguinte, imerso numa banheira cheia de gelo com um telefone na mão para chamar a emergência. Logo, a vítima descobre que teve seu “kidney” (rim) extraído para ser vendido no mercado negro.


The Clown Statue
Eu nunca tive medo de palhaço. Foi uma surpresa crescer e descobrir que muita gente tem esse medo – mesmo adultos. Essa história pode ter colaborado para isso: uma babá estava cuidando das crianças enquanto os pais estavam fora jantando. Ao ver uma estátua de palhaço perturbadora no canto da sala, a babá liga para os pais das crianças e pergunta se pode cobri-la. O pai a orienta a sair da casa naquele instante e chamar a polícia. Ela obedece e, depois, descobre que o pai fez isso porque eles nunca tiveram uma estátua de palhaço. Era um anão vestido de palhaço que estava escondido na casa para pegar as crianças.

Creepypastas #16-Ickbarr Bigelsteine

Quando eu era criança, eu tinha pavor do escuro. Eu ainda tenho, mas quando eu tinha uns seis anos de idade, eu não passava uma noite sem clamar pelo meus pais para procurarem debaixo da minha cama ou no meu armário por qualquer monstro que poderia estar esperando para me comer. Mesmo com a luz da noite, eu ainda via formas escuras se movendo pelos cantos da sala, ou rostos estranhos olhando para mim da janela do meu quarto. Meus pais tentavam o melhor para me consolar, me dizendo que era apenas um sonho ruim ou um truque de luz, mas em minha mente jovem eu tinha certeza de que no segundo em que eu dormisse, as coisas ruins me pegariam. Na maioria das vezes eu só me escondia debaixo dos cobertores até que dormisse pelo cansaço, mas de vez em quando eu sentia tanto pânico que eu saia correndo gritando para o quarto dos meus pais, acordando meu irmão e irmã no processo. Depois de uma coisa dessas, não tinha mais jeito de ninguém conseguir ter uma boa noite de sono.

Eventualmente, depois de uma noite particularmente traumatizante, meus pais se cansaram. Infelizmente para eles, eles sabiam que era inútil discutir com uma criança de seis anos de idade, e que não seriam capazes de me convencer a me livrar dos medos infantis, com a razão e a lógica. Eles tiveram que ser inteligentes.

Foi idéia da minha mãe me dar um amiguinho de dormir.

Ela pegou várias peças aleatórias de tecido e, com sua máquina de costura, criou o que viria a chamar-se de Mr.Ickbarr Bigelsteine ou Ick. Ick era um monstro de meia, como minha mãe o chamou. Ele foi feito para me manter seguro enquanto eu dormia à noite, afugentando todos os outros monstros. Ele era muito assustador, eu tinha que admitir. Sinceramente, lembrando daquela época, eu ainda estou impressionado por minha mãe ter pensado em algo tão estranho e perturbador. Ickbarr parecia um gremlin-Frankenstein, com grandes olhos brancos de botão e orelhas de gato. Seus pequenos braços e pernas foram feitas com um par de meias listradas preto e branco, da minha irmã, e a metade de seu rosto era verde, feita com uma das meias de futebol do meu irmão. Sua cabeça poderia ser descrita como bulbosa, e para a sua boca minha mãe usou um pedaço de tecido branco e costurou em ziguezague para formar um largo sorriso de dentes afiados. Eu o amei à primeira vista.

A partir de então, Ick nunca saiu do meu lado. Desde que fosse depois do anoitecer, é claro, já que Ick não gostava do sol, e ficava chateado quando eu tentava levá-lo para a escola comigo. Mas estava tudo bem, eu só precisava dele à noite para manter os bichos papões afastados, que era no que ele era bom. Então, toda noite na hora de dormir, Ick me diria onde os monstros estavam escondidos, e eu o colocaria perto da seção mais próxima dos monstros. Se havia algo no armário, Ick bloquearia a porta. Se houvesse uma criatura escura arranhando a minha janela, Ick se pressionaria contra o vidro. Se houvesse um grande animal peludo debaixo da minha cama, então ele iria pra baixo da cama. Às vezes, os monstros não estavam no meu quarto. Às vezes, eles se escondiam em meus sonhos, e Ickbarr teria que vir comigo em meus pesadelos. Era divertido trazer Ick para meus sonhos, e adorávamos passar horas lutando contra fantasmas e demônios. A melhor parte era que, nos meus sonhos, Ick podia falar comigo de verdade. "Quanto você me ama?" ele perguntava.

"Mais do que qualquer coisa", eu sempre dizia pra ele. Uma noite, em um sonho, depois que eu tinha perdido o meu primeiro dente, Ick me pediu um favor.

"Posso ter o seu dente?"

Perguntei-lhe o porquê.

"Para me ajudar a matar as coisas ruins", disse ele.

Na manhã seguinte, no café da manhã, minha mãe me perguntou onde meu dente estava. Pelo que ela me disse, a "Fada do Dente" não tinha encontrado nada debaixo do meu travesseiro. Quando eu disse pra ela que eu dei o dente à Ickbarr, ela apenas deu de ombros e voltou à alimentar a minha irmãzinha. A partir de então, cada vez que eu perdia um dente, eu o dava para Ick. Ele sempre me agradecia, é claro, e me dizia que me amava. Eventualmente, porém, meus dentes de leite acabaram e eu estava começando a ficar um pouco velho demais para ainda estar brincando com bonecos. Então Ick apenas ficou lá na minha estante, pegando poeira, lentamente desaparecendo da minha vida.

Com o tempo, os pesadelos, no entanto, foram se tornando piores. Tão ruins que até começaram a me seguir para o mundo real, aterrorizando todos os cantos escuros ou farfalhando nos arbustos. Depois de uma noite particularmente ruim, voltando de bicicleta da casa de um amigo, eu jurei que uma matilha de cães raivosos estava me perseguindo. Eu cheguei em casa para encontrar algo estranho me esperando no meu quarto. Lá, na minha cama, de pé na posição vertical, com o brilho suave da luz da lua que vinha da janela, estava Ickbarr. No começo eu pensei que meus olhos estavam pregando peças em mim de novo, já que tinham me enganado durante toda a noite, então eu tentei piscar as luzes. Movi o interruptor de luz. Em seguida, de novo, e de novo, sem nenhuma mudança. Foi então que eu comecei a ficar nervoso.

Recuei lentamente em direção a porta atrás de mim, meus olhos grudados na silhueta de Ick. A minha mão estendida desajeitadamente para trás, alcançando a maçaneta. Eu estava prestes dar o fora de lá quando ouvi a porta se fechar, me trancando na escuridão. No nada, com as sombras e o silêncio, eu estava congelado no lugar, nem mesmo respirando. Eu não posso dizer por quanto tempo, mas depois do que pareceu uma vida, eu ouvi uma voz estridente, familiar.

"Você parou de me alimentar, então por que eu deveria protegê-lo?"

"Me proteger de que?"

"Deixe-me lhe mostrar."

Pisquei uma vez, e tudo mudou. Eu não estava mais no meu quarto, eu estava em algum lugar... Não era o inferno, mas chegava perto. Era uma espécie de floresta, um lugar horrível, um pesadelo onde os abortos embrionárias parciais flutuavam, e a terra fervilhava com insetos carnívoros. Um espesso nevoeiro flutuava no ar e com ele o cheiro de carne podre, enquanto relâmpagos atravessavam o céu noturno. À distância, eu podia ouvir os gritos agonizantes de algo não muito humano. Minha cabeça latejava como se estivesse a ponto de explodir, a dor forçando um rio de lágrimas. Na minha mente, eu ouvi sua voz novamente.

"Isto é o que a sua realidade se tornaria sem mim."

Eu senti a terra tremer, com passos se aproximando rapidamente.

"Eu sou o único que pode para-lo."

Ele estava atrás de mim agora, enorme e com raiva, a respiração quente nas minhas costas.

"Traga-me o que eu preciso, e eu vou..."

Acordei antes que eu pudesse ver o monstro.

No dia seguinte, invadi o armário dos meus pais, procurando os dentes de leite do meu irmão, dando-lhes para Ickbarr. Quase imediatamente, os terrores noturnos cessaram, e eu estava mais ou menos capaz de seguir minha vida. De tempos em tempos, eu me esgueirava pra dentro do quarto da minha irmã e pegava o que era para a fada dos dentes, ou estrangulava um dos gatos da vizinhança e pegava seus incisivos afiados. Qualquer coisa para afastar as visões, qualquer coisa desde um colar de dente de tubarão até um dente entalhado na madeira. Eu também comecei a notar que Ick andaria pelo meu quarto, reorganizando as minhas coisas e colocando cortinas adicionais. Ele estava até começando a ficar mais realista, de alguma forma. À luz seus dentes iriam brilhar, e ele agora era quente ao toque. Por mais que ele me assustasse, eu não poderia juntar a coragem para simplesmente destruí-lo, sabendo perfeitamente bem o que aconteceria. Então eu fui coletando dentes pro Ick durante toda a escola e faculdade. Quanto mais velho fui ficando, fui aprendendo à temer mais coisas, e o Ick foi precisando cada vez de mais dentes para me manter seguro.

Tenho vinte e dois anos de idade agora, com um trabalho decente, o meu próprio apartamento, e um conjunto de dentaduras. Faz quase um mês desde a última refeição de Ick, e os horrores estão voltando a se aglomerar à minha vida mais uma vez. Eu fiz uma parada em um estacionamento, depois do trabalho hoje à noite. Encontrei um homem atrapalhado com as chaves do carro. Seus dentes estavam manchados de amarelo, depois de uma vida de cigarros e café. Mesmo assim, eu tive que usar um martelo para sair os molares. Quando voltei para o meu apartamento, ele estava esperando por mim. No teto, no canto. Dois olhos brancos e com a boca cheia de lâminas de barbear.

"Quanto você me ama?" , pergunta ele.

"Mais do que qualquer coisa", eu respondo, tirando meu casaco.

"Mais do que qualquer coisa no mundo."


Contos Macabros #30-Mentirosos

Era uma vez um cara em nosso bairro chamado Jimmy, ele sempre falava coisas que o metia em um monte de problemas e ele raramente aprendia a lição. Ele estava muito feliz com quem ele era e ele se recusava a mudar. Quando as pessoas lhe perguntavam por que ele não mudava desse seu jeito "verdadeiro", ele sorria e dizia: "A honestidade é a melhor política, porque pelo menos eles não estão escondendo nada de mim e nem eu estou escondendo nada deles."
  
Um dos garotos, com raiva das brincadeiras de Jimmy, não gostou dessa brincadeira e a levou como um insulto. Então, ele chamou outros caras que não gostavam de Jimmy e eles encurralaram Jimmy depois da escola na sala de ciências.

"Ora ora ora, se não é o nosso Jimmy brincalhão ... Eu quero que você se lembre disso como um aviso!" Brett, o líder do grupo, disse enquanto olhava nos olhos aterrorizados de Jimmy.
 

Brett pegou um pouco de ácido súlfurico do laboratório e jogou no rosto de Jimmy. Eles ficaram em torno dele para vê-lo gritar de agonia enquanto o ácido queimava sua pele, eles escutam um barulho e Jimmy corre pela sala e os outros meninos correm atrás dele, fingindo estar preocupados e querendo ajuda para ele.
Quando os paramédicos chegaram e foram levar Jimmy para o hospital (ele não era mais capaz de gritar), o diretor perguntou aos meninos se eles sabiam o que aconteceu. Brett explicou que eles estavam passando quando viram Jimmy se escondendo em torno da sala do laboratório, no momento em que chegueram lá, ele já estava nesse estado. Os outros membros se juntaram e apoiaram Brett com outros detalhes falsos, enquanto eles diziam, Jimmy gemia, mas não podia falar. O diretor concordou e disse que falaria com eles depois, pois ele ia falar com Jimmy e pegar o seu lado da história depois que ele estivesse fora do hospital.
Alguns dias se passaram e Jimmy foi mantido na UTI, com curativos no rosto, os médicos salvaram o pouco que podiam de seu rosto, a sua visão ainda estava intacta em um dos olhos e sua mandíbula resistiu, apesar da perda de carne por causa do ácido. Ele ainda era incapaz de falar e se recusou a responder. Ele apenas ficou lá, sem piscar os olhos e olhando para o teto. Quando ele foi liberado algum tempo depois, ele não respondeu nada a qualquer pessoa com qualquer coisa que não seja com a palavra "mentirosos". 
Ele estava incapaz de sorrir, então se isolava em seu quarto e começou a planejar. Pensamentos vingativos e macabros começaram a surgir em sua mente, ele iria matar todos, um por um, dizimá-los, cortá-los, queimá-los. Ele esperou pacientemente até que o grupo estivesse vulnerável, tarde da noite, quando eles se despediram e foram para casa separadamente. É quando ele iria atacar.
 Naquele fim de semana, Brett recebeu um pacote pelo correio. Curioso, ele abriu e encontrou uma fita VHS com as palavras "Para você" escritos com uma caneta preta. Ele colocou a fita e começou a assistir.

Era um vídeo caseiro muito mal gravado por alguém desconhecido e que não dizia nada sobre a duração do filme. O video começava com a câmera apontada para a data em um jornal, datado de ontem. Como o video estava sem zoom, dava pra ver que era em um porão. Na frente da câmera dava pra ver que era um dos amigos de Brett. Ele estava nu, com uma venda em torno de seu rosto sujo e uma mordaça na boca. Ele estava coberto de sangue, com queimaduras horríveis, cortes e feridas. Uma palavra grande no video chamava bastante a atenção.
O cinegrafista estava com as mãos enluvadas, tirou a mordaça da boca do menino que estava chorando e pedia para ir para casa.
"Por favor, por favor me deixe ir... eu ... Eu fiz o que você queria! Oh Deus ... Jesse, Mike Keith .... você me fez porra mata-los! Eu só quero ir para casa... Por favor .... Me desculpe"
Ele só ficava repetindo isso mais e mais, se balançando para frente e para trás.

Enquanto assistia isso, as pernas de Brett começaram a tremer, ele podia ver as atrás do garoto, corpos mutilados e queimados. Os corpos de seus amigos. Todos eles tinham marcas em seu corpo, queimados e mutilados.

O cinegrafista estendeu a mão para o queixo do rapaz, que se levantou. Ele se levanta e vai em direção a uma porta para fora da visão da tela, choramingando. Brett podia ver agora as palavras do video. A palavra "mentiroso". A câmera corta temporariamente.
Quando o video retorna, Brett percebe que não está mais no sotão. O cameraman está em um lugar com muita neve, nos arredores do bosque e não parece ser a mesma pessoa que está segurando a câmera dessa vez. É o amigo de Brett. Ele está chorando e tremendo enquanto ele segura a câmera em algum lugar por 30 segundos, apontando para algumas árvores na distância, e dava para escutar alguns passos cada vez mais perto.
"Onde está você? Você disse que eu poderia ir embora! Você disse que eu poderia ir! "

O menino está gritando e chorando, com medo do som de trituração que se aproxima de aparentemente todos os ângulos.

Ele para.

Ele se vira para ver o rosto mutilado de Jimmy, um lobo uiva à distância e a palavra "Liars" (mentirosos) aparece antes que a fita pare abruptamente.

Brett se sente fraco e algo bloqueia a porta da frente, ele sabe o que estava por vir. Quando ele se vira para correr, ele e acertado por algo e cai para trás. 
Jimmy sussura "mentiroso" no ouvido de Brett antes que um ácido escorresse pelo seu rosto e lentamente começa a corroer sua carne.
A última coisa que ele vê é o rosto de Jimmy, se contorcendo em um sorriso macabro.


sábado, 13 de dezembro de 2014

Teorias Especial Five Nights at Freddy's




Como vimos no meu post de FNAF2,esse jogo é uma pré-sequência,ou seja,acontece antes do primeiro jogo.

Bom,nesse jogo somos introduzidos à Pizzaria de Freddy Fazbear e seus animatrônicos.Porem,eles agem estranhamente durante a noite.Nesse jogo o Phone Guy nunca fala sobre a Mordida de '87,já  no primeiro jogo ele fala logo na primeira noite

"Uh, eles costumavam andar durante o dia também.Mas,então, houve a Mordida de '87. Sim.É incrível como o corpo humano pode viver sem o lobo frontal,sabe?"

Além disso,ele menciona que os animatrônicos costumavam andar durante o dia também,coisa que eles realmente fazem no segundo jogo. 

Além do mais o cheque que você recebe no fim da noite 5 está datado 12-11-1987 e você recebe 100 dólares e 50 centavos.Se dividirmos esses 100,50 dólares pelas 30 horas que trabalhamos nos 5 dias conseguimos 3 dólares e 35 centavos por hora que é o salário minimo em 1987,concluímos assim também que Scott não está pegando números aleatórios e pondo no jogo.



E aqueles que conseguiram passar da sexta noite que no caso não sou eu porque essa noite é o inferno  conseguem mais um cheque e uma folha de um jornal que diz:

"Após estar aberto por apenas poucas semanas a Pizzaria de Freddy Fazbear está fechando as portas.
Os novos animatrônicos serão descartados devido a possibilidade de mal funcionamento,contundo os personagens originais serão guardados na esperança de uma possível reorganização da companhia.'É um pequeno contratempo.Estamos confiantes que reabriremos as portas algum dia,mesmo que seja em um estabelecimento menor.'-CEO Fazbear Ent." 

File:590.png

Quer mais provas?Que tal o fato de que o Phone Guy morre brutalmente no primeiro jogo?

Bom,agora que já esclarecemos isso vamos focar em outro assunto.Posters para cacete espalhados por todo o restaurante te dando boas-vindas ao novo restaurante,além do nosso amigo Phone Guy disse na primeira noite que o antigo restaurante foi abandonado.

Então concluímos que havia 3 Pizzarias,uma para o primeiro jogo,outra para o segundo e uma terceira que nunca vimos.Mas o Phone Guy disse que antes dessas 3 havia um restaurante chamado Restaurante Familiar do Fredbear que era de donos diferentes das 3 pizzarias que iriam vir.E é nesse restaurante que nossa história começa

Como vocês já viram,depois do jumpscare,às vezes conseguimos jogar minigames e é através desses minigames que conhecemos a verdadeira história.

No minigame "Take Cake to The Children" vimos uma criança sozinha atrás do restaurante,chorando,quando do nada aparece um cara roxo e a mata,agora se observarmos o sprite da criança morta conseguimos ver uma pequena semelhança com o Puppet.
File:Minigame Body.png








E qual jumpscare aparece depois desse ato horrendo?O do Puppet

Então concluí que esse minigame se passa no Restaurante Familiar do Fredbear,pois há apenas um animatrônico e é um lugar relativamente menor.E foi por causa desse incidente que os donos do restaurante  a formar a companhia agora conhecida com Entretenimento Fazbear.

Agora,avançando um pouco temos a Pizzaria do Freddy Fazbear,a primeira.Foi aí que o nosso amigo o assassino usou uma roupa do Golden Freddy para enganar 5 crianças e às matar.Como vimos no primeiro jogo em vários artigos de jornal nas paredes vimos que o assassino foi pego no dia seguinte,mas os corpos das crianças,assumindo então que elas foram colocadas dentro dos animatrônicos.O restaurante continuou a funcionar por alguns meses até um cheiro se impregnar nos animatrônicos e sangue sair por suas bocas,fazendo assim o restaurante fechar por razões de saúde.

Mas como sabemos que isso aconteceu na primeira pizzaria?Na noite 2 do Five Nights 2 o Phone Guy diz:"A ideia no início era repará-los ... uh,eles até começaram a reequipa-los comas tecnologias mais recentes, mas eles eram tão feios,sabe? E o cheiro ... uh."E sabemos que depois dos assassinatos demorou diversos meses para o restaurante fechar e isso não poderia acontecer no restaurante do Five Nights 2,já que o restaurante fecha depois da sexta noite.

No Restaurante Familiar do Fredbear houve uma criança,na qual seu espírito foi reencarnado no Puppet,depois na Pizzaria do Freddy Fazbear houve 5 crianças e através do minigame "Give Gifts/Give Life" sabemos o que houve com elas,elas foram postas dentro do animatrônicos não pelo assassino,e sim pelo Puppet.Aí você pensa:"Ué,só tem 4 crianças nesse minigame e 5 foram assassinadas".Bem,olhe de novo,antes do jumpscare do Golden Freddy  aparece a quinta criança.
 
 File:Fifth body.pngE o que começou com uma criança dentro de uma marionete se tornou um exército de animatrônicos possuídos e em busca de vingança contra aquele que as matou.Mas espere,sabemos também que o assassino foi o mesmo que matou a criança que possuiu o Puppet.Como?Lembram do minigame do Foxy?Bem é aquele que você vai até as crianças duas vezes,até que,na terceira vez você vê um cara roxo perto das cortinas do Foxy,e quando você vai até as crianças,elas estão mortas.O assassino volta a atacar.
File:Fnaf.png 
Agora,voltando a 1987,onde se passa o Five Nights 2,os velhos animatrônicos foram mantidos e  foram dados novas versões e foram reequipados com reconhecimento facial ligado a uma rede de dados criminosos,o que faz sentido já quem houve diversos incidentes envolvendo assassinatos de crianças por um membro da pizzaria.Então você tem um bando de animatronicôs possuídos por espíritos de crianças e os Toy Animatrônicos que defendem as crianças.Mas isso não impediu o nosso amigo Purple Man de continuar sua chacina na Pizzaria do Freddy Fazbear.

Como vimos nas ligações do Phone Guy da noite 4 até a noite 6 o lugar está mais uma vez em investigação,por causa de...bem,vou deixar ele mesmo explicar:"Olá? Olá ... uh ... o que diabos você está fazendo aí, uh que você não recebeu o memorando, uh, o local está fechado, uh, pelo menos por um tempo. Alguém usou uma das roupas.Temos uma para reposição na parte de trás, uma amarela, alguém usou ... agora nenhum deles está agindo certo."

O último minigame também suporta isso ,você como Freddy deve  andar por uma réplica exata do restaurante,animatrônicos todos em seus devidos lugares,vendo os corpos das crianças espalhados por diversos cantos da pizzaria .

E o Phone Guy nos faz acreditar que o culpado foi o segurança que você está substituindo e ele também diz que tem uma vaga disponível no turno do dia :"Hum, quando tivermos tudo resolvido, podemos movê-lo para o turno do dia, uma posição se tornou ... disponível.Uh, nós não temos um substituto para o seu turno ainda, mas estamos trabalhando nisso."

Será mesmo que o Purple Man é realmente alguém que não conhecemos?Ou será que é alguém que confiamos,alguém que tem uma longa história com a franquia,o segurança chefe,aquele que passa instruções para os novos recrutas.Será o Phone Guy o Purple Man?Pense bem,o que realmente sabemos sobre o Phone Guy?Bem ele sempre fala como se fosse um espectador observando a pizzaria,sempre se referindo aos membros da segurança como "eles",ou seja,ele não é alguém com o cargo mais alto como o gerente,mas também não é um trabalhador típico do dia,já que ele fala "os empregados",ou seja,ele trabalha lá mas não é um membro normal da companhia ele também pega o cargo de segurança noturno entre a noite 6 do segundo jogo e a primeira noite do primeiro jogo:"uh, quando o lugar eventualmente abrir novamente eu provavelmente vou pegar o turno da noite  eu mesmo."-FNAF2
"Na verdade, eu trabalhei nesse escritório antes de você. Estou terminando minha última semana agora."-FNAF

O que  mais sabemos sobre ele?Bem,ele disse que sempre gostou do Foxy e que nunca gostou do Puppet,pois como ele mesmo disse ele está sempre pensando:"Será que alguma vez  Foxy apareceu no corredor? Provavelmente não.Como eu disse, ele sempre foi o meu favorito."
"Não se esqueça da caixa de música. Eu vou ser honesto, eu nunca gostei desse Puppet.Ele está sempre ... pensando, e ele pode ir a qualquer lugar..."

E o que sabemos sobre o Purple Man?Bom,ele tem uma longa história com a franquia,matando desde o Restaurante Familiar do Fredbear,nós o vemos sorrir quando Foxy vai até a sala para encontrar as crianças mortas.Sabemos que o Puppet e o assassino não se dariam bem por razões óbvias,o que explicaria o desconforto do Phone Guy em relação ao Puppet.E sabemos também que o assassino é um segurança,como?Uma ocasião muita rara no minigame "Save Them",enquanto o Freddy segue o Puppet você encontra o Purple Man e ele te persegue.
Agora olhe para o seu peito,não se parece com um crachá de segurança,agora olhe para seus olhos,são apenas dois pontos brancos,agora olhe para os olhos do Golden Freddy,dois pontos brancos                                                     







Agora olhe para a mão do  Purple Man,bem nos gráficos de Atari é meio difícil de se dizer o que é,mas pra mim se parece muito com um telefone!Uma voz robótica vai soletrando letra por letra as palavras "Save Them",mas quando o Purple Man aparece a tela fecha e você fica com uma tela preta,escrita somente as palavras "Você Não Pode".

Mas ainda não acabou,ainda temos Five Nights at Freddy's 1 .Sabemos que os animatrônicos Toys foram jogados fora.Mas se o Puppet está por trás disso tudo ele deveria estar no restaurante do primeiro jogo,agora eu lhes digo,ele está sim.Aqueles que jogaram o primeiro conhecem bem as câmeras e sabem aonde fica o East Hall.Ele parece bem normal não?Mas volta e meia os posters mudam para isso:
File:EastHall 4A Scream.png  
IIsso não é familiar?Pois deveria ser!

A série de Five Nights at Freddy's é sobre vingança.Uma criança,seis crianças,mais.Procurando vingança contra a pessoa que é a primeira voz que você ouve nos jogos.

SALVE-OS

SALVE-OS
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Você não pode. 

sábado, 29 de novembro de 2014

Brinquedos do Mal #1-Evilstick:A Vara do Mal


Uma americana comprou uma "Varinha Mágica" de brinquedo para sua filha de 2 anos e ficou chocada quando descobriu o que tinha dentro dela.
 

Dentro da Varinha tem a foto de uma menina "demoníaca" cortando os pulsos e sorrindo.
]

A mãe não prestou atenção ao brinquedo que estava comprando, apesar do "design" bonitinho da embalagem, o nome do brinquedo é duvidoso, pra não falar que "estava claro". A varinha se chama "Evilstick" que traduzindo seria "Varinha do Mal"
 
Ela chegou a reclamar na loja, mas o vendedor afirmou que cabe aos pais ler corretamente as informações dos brinquedos. A varinha tem classificação para criança acima dos 3 anos.
 
Na embalagem da varinha ainda afirma que tem uma música "maravilhosa", mas na verdade o som que sai é uma risada macabra de terror.

 

Casos Reais #10-Canibais Brasileiros Faziam Ritual do Tinhoso


 Em 2012 foram presos 3 pessoas em Garanhuns acusados de canibalismo, e de vender coxinhas recheadas com carne humana! Lembram disso?
 
2 anos depois eles estão sendo julgados, afirmaram que não venderam carne humana porque a seita satânica não permitia, mas confessaram comer a carne.
 
Se você tem estômago forte leia aqui a matéria que saiu na Globo com a confissão deles com detalhes:

Detalhes macabros
 A vítima era moradora de rua, tinha uma filha e pedia esmola em uma canal da Zona Sul do Recife. A promotora Eliane Gaia pediu detalhes sobre o funcionamento do ritual satânico Cartel, do qual os réus afirmam fazer parte. A seita mandava os seguidores matar e comer pessoas que não trabalhavam ou produziam mais filhos que podiam criar. Comer a carne, segundo Jorge, servia para purificar a vítima. "Eu cortava as carnes. Eu estudei anatomia e sabia onde fazer os cortes. Bruna ajudava. Isabel só observava. A gente guardava a carne no congelador. O Cartel não permitia a comercialização da carne. As pernas representavam os elementos terra/fogo, os braços água/ar. Já a cabeça representava Deus. Os troncos eram enterredos", explicou durante a sessão. Jorge confirmou que a criança presenciou a morte da mãe.

 

Segundo ele, a vítima ficou até duas horas no banheiro, debaixo do chuveiro, para perder todo o sangue. Ele também relatou que após retirar o sangue, conforme o ritual, tirava-se a pele toda do corpo, que era considerada impura. As partes escolhidas do corpo de Jéssica foram coxas e braços. As partes eram cozinhadas com água, sal e temperos. “[A gente] comia como uma carne qualquer. Tinha sabor de carne bovina. Não sei precisamente quem preparava, se Bel ou Bruna ou as duas juntas. A gente colocou [a carne] no prato normal dela [da criança]", disse.
 
Sobre o episódio das coxinhas que seriam vendidas em Garanhuns recheadas com carne humana, Jorge garante que Isabel não colocou partes de corpo no salgado. "Ela [Isabel] falou para os policiais por medo de tortura", apontou. Jorge confirmou que nenhum dos três se insurgiu contra a prática de canibalismo. "Estou arrependido e disposto a pagar pelos crimes", disse.


 
Isabel foi a segunda a depor no júri. Ela negou ter participado da execução de Jéssica e disse que não tinha mais relacionamento amoroso com Jorge na época do crime, mas que tinha uma dependência emocional em relação a ele. "Eu fiz amizade com ela [Jéssica] no canal de Boa Viagem. Disse que tinha feira básica para ela lá em casa, e chamei ela para cuidar dela e da menina porque ela queria um lar. A ideia inicial era tomar a menina. Eu queria ter um filho".
 
A juíza perguntou como eles tiveram a ideia de eliminar Jéssica. "Foi quando ela começou a sair de noite com roupa escandalosa, queria sair para a rua e só tinha 17 anos, começou a confusão. Teve uma discussão. Ele [Jorge] deu uma chave de braço nela. Ele pediu para pegar uma faca. Mas eu não peguei. Foi Bruna. Quem esquartejou foi Jorge, Bruna estava no quarto. Eu ajudei na ocultação do corpo porque fiquei sabendo que estava enterrado no terraço. Não fizemos [ritual para enterrar o corpo]", disse. Isabel confirmou que comeram a carne de Jéssica, que teria sido preparada por Jorge, segundo ela. Em Garanhuns, a ré afirmou que cozinhou carne. No entanto, negou que tivesse colocado carne humana nas coxinhas que vendia na cidade.
 
Ao longo do depoimento à juíza e à promotora, a ré se contradisse várias vezes e apresentou sinais de nervosismo, afirmando ao final que a Jéssica foi escolhida para ser vítima da seita, assim como as mulheres de Garanhus, e que desde o começo planejou ficar com a criança de Jéssica, destacando que O Cartel foi todo criação de Jorge. "Quem decidiu matar [Jéssica] foi ele por causas das vozes que ele ouvia. Não tive coragem de denunciar ele nem os crimes por amor, com medo que ele me deixasse. Tudo que eu fiz estou arrependida e que eu peço perdão às famílias".