segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Rituais #2-O Elevador Para Outro Mundo

O ritual abaixo é mais um daquele que só gente "pancadinha da cabeça" ou à beira da morte faz, então se você for fazer tenha total certeza e completo conhecimento dos fatos e consequencias, ok? Ah, e não se esqueça, caso você faça, envia para a gente!

Para fazer esse ritual você precisa estar vivo (não pode estar morto; semi-morto; zumbi etc), e além disso, é necessário um prédio com 10 andares ou mais, e um elevador.

Passos:

1: Entre no elevador sozinho(o elevador deve estar vazio também, sem conter nada); 
2: Quando entrar no elevador, siga a seguinte ordem: Quarto andar > segundo andar > décimo andar. IMPORTANTE: Se alguém entrar no elevador, enquanto você estiver se deslocando por esses andares, o ritual será desfeito(!!!); 

3: Quando você chegar ao décimo andar, pressione o botão para o quinto andar, sem sair do elevador; 

4: Ao chegar no quinto andar, uma mulher jovem vai entrar e irá acompanhá-lo no elevador. (Não fale com ela)
5: Depois que a mulher entrar, pressione o botão para o primeiro andar; 

6: Após pressionar o botão para o primeiro andar, o elevador vai levá-lo até o décimo andar, em vez de levá-lo para o chão;
*Se você quiser desistir do ritual, aperte qualquer outro botão de qualquer outro andar, antes do elevador alcançar o décimo andar. Devo-lhe dizer que caso você não faça isso, saiba que essa será sua última chance de desistir do ritual. 

Existe uma maneira de verificar se você foi bem sucedido no ritual ou não: O mundo, ao qual você chegou deve ter somente uma pessoa (nesse caso, você). 

O que se sucede a seguir é um mistério, mas o que posso afirmar é que a mulher que entrou no elevador no quinto andar e te acompanhou pelo resto de sua viagem não é humana.





domingo, 15 de setembro de 2013

Analise de Filmes #1:Invocação do Mal

Se você pretende assistir o filme eu o aconselho a não ler esse post

Bom,ontem (14/09) eu fui ao cinema junto com a adm creepyma e vimos esse filme,o filme é tenso de mais,a história fala sobre uma família que compra uma casa no meio do mato (só podem ser retardas) e nessa casa há um demônio que assombra todos dessa família e então eles chamam dois especialistas em demônios (eu acho que se pronuncia demólogos)  e aí o demo possui a mãe e tenta matar a filha mais nova,enfim acontece um monte de coisas (e sustos,principalmente),e esqueci de comentar que o filme se passa em torno de 1970,e assim eles fazem uma espécie de atividade paranormal (sabe,botando câmeras em toda a casa,etc)

Nota:Awesome,o filme é foda retrata fielmente como seria um acontecimento como esses antigamente.

Ps.:Há também uma boneca que foi possuída pelo demo e quase matou a filha dos demólogos.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Contos Macabros #10:Não Faça Perguntas

Vocês sabe que nós estamos aqui. Somos a presença que força você a correr escadas abaixo como se os degraus fossem feitos de carvão quente. Somos a coisa que impede você de se virar para olhar para trás quando está andando em um beco escuro. Somos a coisa que faz você se esconder debaixo de sua cobertas. Os Achamos inútil. Poderíamos arrancá-los de suas fracas e amedrontadas mãos se quiséssemos, mas não queremos. Não agora. Se você continuar a fugir de nós, como deve fazer, nós não sentiremos a necessidade de pegar você. Ao menos não agora, de qualquer jeito. Mas se nos confrontar, tentar ser amigável ou qualquer coisa semelhante, vai se arrepender profundamente. A única coisa que nos mantém sem querer pegar você é que nos divertimos brincando com você.
Se você tentar qualquer coisa estúpida como andar devagar pelos becos escuros com a cabeça esticada procurando por algo, iremos encontrá-lo. E as pessoas que acharem seu corpo terão sorte se conseguirem algo que possam usar para lhe identificar.
Porém se você tentar algo a mais, algo mais arriscado, algo talvez como Jogo do Copo, nós não precisaremos lhe achar pois coisas bem piores do que nós, com grandes olhos vermelhos e brilhantes vão pegá-lo. Se lembra daquele caso de certa pessoa que sumiu após jogar um desses rituais, e que a polícia disse ter fugido, depois alegou que ela estava desaparecida e anos depois não acharam nem o corpo nem a pessoa? As criaturas que pegaram ela não mostraram tanta misericórdia como nós mostramos, e como poderiam? Estariam ocupados demais, pegando os pedaços quentes e grudentos de sua carne dos dentes dele.
Então tente não ficar rebelde demais. Caso você fique, torça para que nós o encontremos, e não as criaturas piores que nós. Coisas além de seus piores pesadelos, coisas que vão perseguí-lo em seus sonhos mais doces.
Então, não nos procure.

Nem procure eles.

E pare de olhar debaixo de sua cama. Ou de olhar dentro do armário. Por último, pare de abrir a porta ou a cortina do banheiro para se sentir mais seguro. Porque, certa vez, quando você o fizer, alguém estará lá. E eles não serão amigáveis. Você gostaria de saber o que eles estão fazendo ali, ou o que eles são.

 Eu estou aqui. Estou observando, esperando. Apenas esperando para lhe puxar para dentro deste abismo no qual minha alma reside. Então apresse-se agora, porque a este ponto você já sabe demais, e eles já devem estar em sua casa, olhando, esperando. Na próxima vez que você olhar procurando por eles ou por nós, não nos esconderemos.

E lembre-se sempre: Não faça perguntas das quais você não quer saber a resposta.



Creepypastas Clássicas #11:Jane the Killer

Em uma noite quente de verão, em torno das 4:33 da manhã, Jeff O Assassino fez outra vítima - desta vez,  uma jovem esposa,  também em seu marido ele causou um traumatismo craniano. O único a sobreviver foi o bebê do casal de 4 meses de idade, que a polícia encontrou chorando em seu berço. Ao lado da criança, a polícia encontrou um recado que foi escrito na parte de trás de uma sacola de supermercado, e um celular, fracamente iluminado sob o cobertor do bebê. A babá que estava o tempo todo trancada no armário, alegou que sentiu o cheiro de perfume feminino barato e encontrou glíter corporal no berço do bebê. Mas de quem era isso? Os policiais foram capazes de decifrar o que estava escrito na sacola de supermercado e aqui está a mensagem:


Jeff,
Se você está lendo isso, saiba que não importa quantas vítimas inocentes você faça ou quanto sangue inocente seja derramado por você, eu ainda estarei atrás de ti no final.
Todos os homens e mulheres que você tão cruelmente estripou. 
Eu irei acabar com você. Eu não os matei porque os odeio, imaginei que aquelas vítimas fossem você, assim tomei as suas vidas. Foi a mera visão de você que me fez os matá-los. Eu nunca gostei de você, seu filho da puta ignorante. Por causa de meus olhos negros, você pode achar que sou cega, mas eu não sou idiota. Apenas se lembre, a noite em que você invadir o quarto de mais uma pobre garota, vou te jogar da escada e depois de rolar, você vai acabar com a cara nos pedaços e vidro que quebrei, em você.
Hoje à noite, quando eu chegar até você, o mal irá lutar contra o mal, o vencedor matará o outro, e o único que não sairá vivo é você. Eu estou indo até você.

Assinado,

Jane a Assassina

No celular, um dos policiais encontrou um texto em letras
vermelhas e maiúsculas, com uma foto de Jane... Abaixo está a 
foto:





quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Poképasta #7:Snow on Mt.Silver

Então, meu irmão e eu meio que crescemos com Pokemon. Muitos garotos fizeram isso por aqui. Isso funcionou perfeitamente para nós, já que, cada vez que uma nova geração saia, um de nós recebia uma versão e um de nós recebia a outra. Visto que nossa mãe gostava de nos estragar um pouco, tínhamos um terceiro jogo. A princípio, isso vai soar como uma história agridoce sobre dois irmãos que crescem com um par de jogos que, eventualmente, irá levá-los para duas estradas diferentes... Bem, é um pouco mais do que isso.

Os anos se passaram e continuamos colecionando. Gameboys ficaram velhos; foram substituídos. Os cartuchos foram jogados fora, pegamos novas cópias. Mas começamos a seguir caminhos completamente diferentes antes de R/S/E sair. Veja bem, meu irmão passou a usar Gameshark. Tínhamos ouvido todos os hacks e cheats que você poderia imaginar, e como fazê-los, mesmo que começássemos o jogo um pouco mais tarde, isso soava legal.

Nosso primeiro cartucho era do meu irmão, uma versão Blue antiga. Nós apenas jogamos com ele um pouco, nada grave. Mas acabamos ferrando com o cartucho. Depois de adicionarmos dois códigos, ele estragou completamente e tornou-se impossível de jogar. Ficamos chateados no começo; meu irmão lamentava pela perda de suas horas de trabalho, e eu compreendia. Eu lhe disse: "Está tudo bem, podemos substituí-lo, eu acho. Gamesharks estúpidos são um desperdício de dinheiro."

Mas, a partir daqui, finalmente nossos caminhos se separaram. Depois da confusão que houve com a versão Blue, eu fiquei contra a ideia de usar hack ou cheat em meus jogos. (O que eu posso dizer? Eu sou uma pintinha, tenho sentimentos com os pequenos bichos de pixel.) Pelo menos com Gameshark. Mas meu irmão havia levado a destruição do seu jogo como um desafio pessoal ou algo assim, não acho que ele já tenha jogado algo sem hackear de alguma forma. Sim, nós jogamos uma *** de Pokemons, cara. Mas para nós não há muito o que fazer; vivemos em um lugar sem muitas crianças, e os agricultores não as querem em suas propriedades. Desta forma, nós jogamos Pokemon no gramado quase todo o dia, todos os dias. É divertido para nós, pelo menos.

Perdemos o Gameshark quando nós mudamos de quarto. Um novo anexo foi construído em nossa casa e ele desapareceu na bagunça da *** que entulhava dentro do novo closet.

R/S/E chegou, e depois de brincarmos algumas vezes, estávamos de acordo que tinha algo faltando nele, em comparação com a última geração. Nós estávamos tentando jogar de forma honesta, e apesar de termos terminado, nos deixou com uma boa e velha nostalgia. Onde estavam os nossos velhos cartuchos G/S/C? Demorou um mês para vasculharmos as caixas, mas finalmente encontramos uma porrada de jogos e aparelhos eletrônicos antigos: meu antigo Game Boy Color roxo ainda funcionada, o vermelho dele não estava com as baterias no lugar. Nossos GBAs estavam bem, as extensões e os cabos de ligação - aqueles com um pequeno conector no meio - estavam embrulhados cuidadosamente para evitar desgastes e serem condenado ao lixo, como nosso antigo cabo.

Nós pegamos tudo o que pudíamos. Foi tão bom ter Yellow (que tinha sido o meu primeiro jogo e o mais caro), Red e Gold de volta.

Logo fomos verificar nossos arquivos antigos, tendo nossas velhas memórias, e percebemos que as coisas das primeiras gerações eram muito nostálgicas para nos livrarmos. Eu recomecei Gold, ele recomeçou Silver. Imediatamente, ele pegou o Gameshark na caixa e colocou-o na parte de trás do GBA. Eu apenas balancei a cabeça para ele. E lembro de ter dito:

- Essa coisa vai matar seu jogo, você sabe.

Ele nunca gostava quando eu pregava sobre o "abuso de pixels". Fechei minha boca depois disso, mas o deixei de lado. Eu achava que apenas uma vez era demais; eu deveria manter meus pensamentos para mim mesma, realmente...

Era dois dias depois do ocorrido. Eu estava na varanda, Game Boy na mão, prestes a ir para o E4, quando percebi que precisava de uma ajudinha. Minha equipe foi mal balanceada graças a minha jogabilidade voltada para lazer, e na época não tinha nenhum grande treinador que eu poderia recorrer a artifícios. Eu sabia que meu irmão tinha dois emblemas na minha frente quando tínhamos verificados um com o outro, então eu esperava que talvez ele me desse um ou dois empurrões.

Agora, a coisa foi que passei as últimas 24 horas na casa de uma amiga. Eu tinha, literalmente, chegado em casa, jogado minha mochila no quarto, e ido para fora com meu GBA para jogar. Eu não tinha ideia do que ele tinha feito. Eu soube que ele tinha feito um jogo novo e... O que imaginei. Era tudo melhor para mim, uma vez que ele não precisaria dos Pokemons e eu tinha uma chance maior. Então me levantei e fui para casa, e quando eu estava atravessando a sala, notei que todos os jogos estavam no chão. Alguns cartuchos estavam destroçados, como se tivessem sido cortados por alguma coisa afiada. Até a antiga versão Blue, há muito tempo morta e sentimental demais para se jogar fora, estava quase dividida no meio, completamente inutilizável - mais ainda se estivesse funcionando.

Fiquei um pouco assustada. Isso deveria ter acontecido esta manhã, caso contrário, nossa mãe teria visto e reclamaria sobre o tapete. Coloquei meu GBA no bolso e fui até o quarto do meu irmão, encontrando a porta destrancada. De alguma forma, isso foi ainda mais preocupante.

Eu encontrei meu irmão sentado na beira da cama. As peças do seu GBA estavam aos seus pés, esmagadas. Ao lado da cama, estava um martelo e a tesoura de jardinagem da nossa mãe. Seu rosto estava mais pálido que eu já havia visto, mais pálido do que da vez que tínhamos ido até a rua, e um cego louco tinha perseguido ele com uma espingarda. Neste momento, notei o gameshark no chão e um cartucho prateado brilhando sobre sua cama. De alguma forma, eles tinham sido poupados da ira do martelo.

- Você está bem? - perguntei. Lembro-me do calafrio que me percorreu. Ele era meu irmão mais novo, vê-lo assim foi horrível.

- Foi horrível, - eu me lembro de sua voz rouca, e a forma como ela soou me fez estremecer. - Oh Deus. Branco por toda parte, depois preto...

Lembro-me de tê-lo abraçado. E eu me lembro, seu braço caiu e foi de encontro ao Game Boy do meu bolso. Ele gritou de repente, bem no meu ouvido, me fazendo pular e morder minha língua por acidente. Ele o arrancou do meu bolso e o atirou na parede. Gritei e fui correndo buscá-lo, esperando não encontrá-lo amassado. A tela estava escura, e embora temesse o pior, quando liguei o interruptor, ele estava normal. Eu esperei lá no canto, tentando fingir que o GBA não importava o suficiente.

O volume estava ligado.

O tema de abertura começou, e ele gritou novamente, pegando o martelo. Dessa vez, eu também gritei, e sai correndo do quarto com o GBA agarrado ao meu corpo, como um escudo.

Ele acabou na ala psique do hospital durante dois dias. Quando fomos visitá-lo, deixei meu GBA em casa. Ninguém conseguia descobrir o que havia deixado seu comportamento estranho. Houve uma conversa que eu não entendia na época, sobre algum tipo de transtorno que ele pode ou não ter tido, mas apesar da minha mãe e eu termos coletado e trazido todos os cartuchos para serem olhados (a ideia foi dela, não minha), ninguém tinha pensado em ligá-lo ao jogo... Talvez essa foi minha culpa. Eu não havia dito uma palavra sobre o que tinha acontecido quando ele, acidentalmente, tocou no meu Game Boy. Ou o terror cego e branco que ele tinha sido atirado quando a música começou.

Em minha última visita ao hospital, antes das aulas, eu fui deixada sozinha no quarto com ele, quanto a minha mãe teve uma conversa privada com o médico sobre as precauções a serem tomadas, caso ocorra novamente. Eu sentei em uma cadeira ao lado da cama, ele estava olhando para o teto. De repente, ele sentou-se, fazendo-me estremecer.

- Hey, - ele me disse - Angie. Vá no meu quarto quando você chegar em casa.

Eu não entendi o que ele quis me dizer, e então lembrei das coisas que não tinhas nas malas... O jogo e os instrumentos de hack debaixo da cama.

- Livre-se deles. Eu não quero tocar neles novamente.

Sua voz estava cansada e desesperada... Ele parecia um velho em seu leito de morte. Meu pobre irmão estava com problemas... Como eu poderia recusar?

- Promete que vai se livrar deles.

- Tudo bem. Eu prometo.

Pela tarde, eu estava saindo da escola. Eu mantive a promessa dele na minha cabeça o dia todo. Eu não sabia disso na época, mas esta seria a última vez que eu poderia desempenhar o papel de irmã mais velha e ajudá-lo. Eu só tinha que chegar em casa e me livrar desse jogo... Mas, do jeito que o dia foi, uma curiosidade doentia começou a passar pela minha cabeça. O que poderia ter acontecido nesse jogo para assustá-lo tanto? Eu estava assustada, eu mesma, mas eu tinha que saber. Eu tinha que fazer.

Cheguei em casa e fui direto para seu quarto, decidindo descobrir que tipo de horror estava esperando por mim. Mamãe tinha limpado o quarto, o cartucho e o gameshartk não estavam mais visíveis. Eu me abaixei e rastejei debaixo da cama, sentindo-me tímida, mas segurando a promessa que fiz. Debaixo da cama havia poeira suficiente para me fazer tossir, legos antigos e vários outros brinquedos que eu não poderia definir apenas esbarrando com meus cotovelos. Mas finalmente vi dois objetos. Eles tinham sido empurrados para o canto, em cima de um caderno que parecia novo demais para estar aqui há muito tempo. Sem pensar, agarrei o canto do papel e arrastei tudo comigo, ainda ofegante da poeira. (Alergia.)

Eles pareciam tão inocentes, brinquedos simples. Quando desvio a atenção para a versão Silver e o gameshark no chão, passei a olhar o caderno de anotações. Nele, foram rabiscados pelo menos vinte códigos diferentes, mas um tinha sido riscado com hidrocor sobre o local onde, inicialmente, tinha sido escrito com caneta. Isto foi confuso. Ele tinha tentado apagá-lo com o marcador, mas ele pressionou com tanta força que a tinta havia molhado a parte de trás. A caneta tem um jeito de furar ao redor, então eu peguei o caderno e inclinei a parte de trás na luz. O reflexo do hidrocor revelou alguns rabiscos que ele tinha escrito. O código era uma bagunça incompreensível de letras e números, e as palavras ao me deixaram ainda mais confusa.

"Easter Egg - Snow on Mt. Silver"

Lembrei-me do que ele tinha dito quando o encontrei... Ele ficou entusiasmado com branco, branco e em seguida, preto... Significaria neve? Mesmo que fosse Agosto e a temperatura continuasse subindo a "90 todos os dias (/nota de tradução: esse número está na escala fahrenheit, seria em torno de 32.2º celsius), um arrepio percorreu minha espinha. Será que me atrevo...?

Peguei tudo, levei para o meu quarto e deitei-me no tapete, ao lado dos meu próprio GBA. Por um longo tempo, eu apenas olhava para ele. Quanto mais eu olhava, mais o rosto do Lugia tornava-se maníaco... Como uma espécie de sorriso torcido, como se estivesse me desafiando a descobrir o que havia acontecido com meu irmão. Eu era uma garota de 14 anos. Será que eu realmente deveria arriscar a sorte e acabar como ele? Eu olhei para o Lugia por mais algum tempo.

Eu tinha que ver.

Retirei o Gold do meu GBA e encaixei o Silver no lugar. Levei quase 15 minutos para recompor e ligá-lo.

Começou a funcionar normalmente. Deixei o som baixo, com medo do que poderia ouvir, e muito curiosa para seguir caminho. A tela do título estava normal, também. Lugia novamente, mas, de alguma forma, estava ameaçador - apesar do meu bom senso me dizer que era exatamente a mesma imagem. Como isso poderia ser ruim? Perguntei a mim mesma. Suas notas diziam Easter Egg. Quer dizer que estava programado no jogo?

O menu veio... Absolutamente normal. Seu personagem era Blake, como dizia o pokedex... Mas o tempo era estranho. 999:99. Eu sabia que ele não poderia ter feito tanto tempo, eu mal tinha registrado 50 horas no meu próprio jogo e estava em E4. E eu estava jogando lentamente. Provavelmente são os hacks ferrando o arquivo, eu pensei. Bom, que seja então... O jogo iniciou, e a primeira coisa que notei foi a tela preta prolongada. Demorou quase um minuto e não mudou nada, e não havia nenhum som. Os cabelos na parte de trás do meu pescoço já estavam de pé, mas já era tarde demais para voltar atrás.

Finalmente, um tipo de mapa veio na tela... Mas parecia estático. O que estava acontecendo? Olhei para baixo e percebi, com uma pontada terrível, que era realmente o mapa Mt. Silver... Mas o que eu achava ser estática era uma pesada tempestade de neve. Esse era o lugar que ele havia salvado seu jogo da última vez. Eu verifiquei sua party... Um time muito normal para alguém que estava usando gameshark: Typhlosion, Feraligatr, Meganium, Pidgeot, Tyranitar, Lugia, todos com nível 100... típico para ele. Algo sobre os sprites parecia... estranho. Eles pareciam irritados, de alguma forma. Suas cores pareciam desbotadas e suas expressões faltavam o vigor de costume. Pareciam faltar pixels ou coisas assim, talvez por causa dos hacks.

O mapa parecia brilhar quando eu fechei o menu. Na verdade, a neve, de alguma forma, parecia cair fortemente; pixels dançavam pela tela tão rápido que foi difícil ver onde o sprite do meu irmão estava. Alguma coisa estava fora dele, também. Quando chequei as informações dele, seu sprite estava como os dos Pokemons; as cores eram sem vida. Na verdade, agora que eu pensava sobre isso, ele quase parecia congelado.

Meu estômago apertou; eu me virei e tentei voltar para baixo da montanha. Quando fui a determinado local, algumas palavras apareceram, e lá estava, finalmente, um som - meu sprite começou a bater numa parede invisível.

"Eu não posso mais voltar atrás."

Isso era... Perturbador. Fui para meu Pokemon e tentei usar a habilidade "Fly" do Pidgeot.

"Eu não posso voar aqui!" obviamente, se referia a neve.

*** isso. Entrei em sua bag. Havia uma corda de escape, e tentei usá-la.

"Eu não posso mais voltar atrás."

O que estava acontecendo? Mais uma vez, tentei caminhar de volta para baixo da montanha, e para meu espanto, as palavras alternavam a cada tentativa.

"Eu não posso fugir."

"Eu não posso voltar para baixo."

"Eu nunca poderei voltar."

Esta última me congelou o coração. Não havia nenhuma maneira de retornar para baixo da montanha. Eu tinha que subir. Virando o sprite um pouco, eu o mudei para frente.

Não havia nada, embora minha velocidade de caminhada estivesse estranhamente lenta. Realmente estranho foi a falta grama, de treinadores, não havia nada além da neve branca, tornando impossível ver qualquer coisa na tela. Como me movi para uma parte mais alta, sua velocidade de caminhada tornou-se ainda mais lenta. A cortina de pixels de estática tornou-se ainda mais espessa, e eu mal podia usar os recursos do mapa. Mas parece que a única forma de mudança é ir em frente mesmo. Eu alcancei um tipo de escadas na extremidade superior da tela. Não lembro disso estar lá antes. Como eu tentei me mover para cima, o sprite pausou.

"Estou com frio".

Eu havia ficado ainda mais arrepiada. Sua velocidade de caminhada se tornou dolorosamente lenta, como se alguma coisa estivesse impedindo. Ao subir a escada... Mais um texto na tela.

"Meganium morreu."

Que **** é essa, pensei. Pokemon não morrem nestes jogos. Ao verificar minha party, e fiquei assustada e confusa com o que vi.

O sprite de Meganium tinha sido substituído por um X vermelho. Os outros Pokemons ostentavam diferentes graus de dano, embora eu não tivesse lutado. Eu fui na minha bag e encontrei um único Reviver, e tentei usá-lo.

"É tarde demais", disse. Que tipo de Easter Egg é esse?

Não havia mais o que fazer... Ao tentar dar a volta, as mensagens de antes voltaram. Então eu continuei andando para frente.

"Pidgeot morreu."

Eu verifiquei novamente... Com certeza, lá estava o pequeno X vermelho. Dessa vez eu selecionei ele, olhando para o Pokemon em si, tentando descobrir o que estava errado... Eu não deveria ter feito isso. O sprite foi mutilado; pedaços dele estavam ausentes. O que restou foi uma mancha azul-acinzentada, e seus olhos estavam num preto sólido. Ao verificar Meganium, estava do mesmo jeito; faltando uma perna, um pedaço do seu pescoço, a maioria de sua cabeça e os olhos pretos, mortos.

A curiosidade mórbida me pedia para seguir em frente. Durante o tempo que caminhei, a estrada permanecia reta. Ao longo do caminho, de vez em quando, um outro Pokemon da parte "morria" e, ao analisar seu sprite, ele se mostrava na mesma condição que os outros. O que me restava era o Typhlosion. Em frente havia outra escada. Ao subí-la, me preparava para o horror que me esperava.

Eu bati o cume.

Ele estava deserto - Red estava longe de ser encontrado.

A neve parou de cair.

O centro do mapa era de algo fora da neve. Parecia uma pokebola. Ok, talvez esse horror todo fosse parte do clímax; a batalha final estava ali. Se eu a pegasse, talvez Red iria sair do esconderijo. Eu andei mais um pouco, examinando, e houve uma explosão de ruídos estáticos que me fez pular.

O que apareceu na tela foi uma animação de batalha. O sprite do meu treinador, a pele tingida de azul... Contra outro Pokemon desconfigurado.

Era Celebi.

No centro do um buraco negro que parecia seu olho, um único ponto vermelho queimava como uma brasa. Parecia algo podre. Eu nem tinha movido meu Typhlosion para fora.

"Celebi usou Perish Song".

Um grito saiu do meu GBA, e eu quase o deixei cair enquanto a tela ficava branca. Uma parte de mim ficou aliviada, pensando que, se meu Pokemon final foi KO, eu seria transportada para um Centro Pokemon... Mas eu estava errada. Meu sprite reapareceu num tipo de caverna; estava agora dentro da montanha? Eu verifiquei meu cartão de treinador e me senti mal. O sprite havia sido atacado, como um Pokemon, e agora estava sem uma perna. Um único olho restante, escuro como a noite e um olhar tão triste, com lágrimas no canto... E todas as cores dele haviam sido substituídas por aqueles tons de gelados de azul e cinza. Cada stat no cartão foi reduzido a 0, com exceção do tempo, que continuava 999:99.

Eu rapidamente voltei ao mapa. Seu sprite imitava o horror que estava em seu cartão de treinador; peças estavam em falta, tudo estava descolorido. Eu tentei andar, mas no começo recebi uma mensagem.

"É tão frio."

Havia apenas uma direção para ir: para cima. Eu segui em frente, e de vez em quando era interrompida por mensagens que faziam meu coração afundar mais e mais.

"Mãe..."

"É tão frio..."

"Eu não posso continuar..."

Quanto mais eu andava, mais tornava-se escuro, até que tudo estava completamente preto.

Havia uma saída lá, marcada apenas por um contorno branco. Eu não tinha escolha senão atravessá-la.

Era um tipo de quarto, também branco sólido... A única maneira de distinguir as paredes era por uma linha cinza e fina que marcava como separado do chão. Contra a parede oposta, havia um outro objeto. O sprite de Red. Intacto. Eu tinha chegado tão longe, eu precisava acabar com isso. Eu andei até ele e pressionei A.

"..."

Uma batalha começou.

O sprite de Red não tinha nenhuma das minhas deformidades. Suas cores também eram azuis e cinzas, mas ele estava intacto. Ele apenas olhou... Extremamente triste. Seu primeiro Pokemon saiu; Venusaur. Era exatamente como deveria ser, mas no nível 0, com pouca saúde. Mandei Typlosion, que tinha apenas 6 pontos de vida. Não houve nenhum tipo de som quando eles foram trazidos para a batalha.

"Venusaur usou Struggle!"

Não houve animação, apenas um único ponto de dano causado a Typhlosion e, em seguida, o sprite adversário caiu.

"Venusaur morreu!"

Não houve nenhum texto me pedindo para mudar. Em vez disso, era o que considerei um diálogo de Red.

"..."

Seu próximo Pokemon foi Blastoise, ainda mais desconfigurado que tinha sido Venusaur. Ele também lutou e morreu. Após cada rodada, havia um sinistro "..." do treinador. Cada sprite aparecia mais desconfigurado que o anterior; seu Espeon mal parecia um Pokemon. Eu percebi que ele os mandava fora de ordem, e que salvou um Pokemon para último...

Um Pikachu foi chamado, e ele era grotesco. Também era descolorido, como se estivesse congelado. Estava faltando uma orelha, metade do seu corpo e a cauda; a cabeça estava intacta na maior parte, mas seus olhos eram muito maiores que o normal, e olhava para mim como janelas para o inferno. Mas o que me deixava mais desconfortável era o sorriso gigante que se estendia até as bordas de sua cabeça. Minhas mãos tremiam. Eu não tive a oportunidade de atacar.

"Pikachu usou Pain Split."

"Pikachu morreu! Typhlosion morreu! "

Algo cortou a imagem do sprite do Red, e agora ele parecia como o meu. Seu corpo estava tão massacrado que parecia um cadáver despojado. Tinha os mesmos olhos desalmados do Pikachu.

Eu finalmente entendi o que aconteceu. Eles foram mortos. Eles foram mortos, e este subnível da montanha era como o inferno.

Red finalmente falou.

"Acabou."

A tela piscava em preto e branco durante algum tempo.

"Usado Destiny Bond!"

Um horrível gritou ecoou do meu GBA. A tela ficou branca e gritando para mim, eu o joguei no chão e apertei minhas costas contra a cama. O barulho horrível continuou por bastante tempo, enquanto a tela ficava branca.

Então escureceu.

Então houve um silêncio.

Levei alguns minutos, mas finalmente me levantei. Peguei o gameshark e o caderno de anotações. Tomei essa droga de jogo possuído. Peguei todos tudo e fui levá-los até o lixo, como já havíamos estabelecido ao coletor levá-lo pela manhã. No final da longa e enrolada calçada... Joguei dentro. Quando voltei para casa, eu não sei o que me fez fazer isto, mas eu peguei a versão Yellow e inseri no meu Game Boy. Acho que parte mim queria se certificar que não tinha sido contaminada também.

A música começou. O jogo iniciado. Virei-me para meu Pikachu e pressionei A. Seu rosto feliz cumprimentou-me com um grande sorriso, pixelizado. Um sorriso agradável e normal. Retirei o jogo, e passei a próxima hora chorando no chão. Meu irmão e eu nunca jogamos Pokemon juntos novamente - ele desistiu de vez. Eu continuei a repetir meu conforto: jogos sem hack.

Naquele inverno, a neve caía espessa.

Creepypastas Clássicas #10:Mr.Widemouth

Durante minha infância minha família era como uma gota de água em um rio grande, nunca permanecendo em um local por muito tempo. Que se estabeleceram em Rhode Island quando eu tinha oito anos, e lá permaneceu até que eu fui para a faculdade, em Colorado Springs. A maioria das minhas memórias estão enraizadas em Rhode Island, mas há fragmentos no sótão do meu cérebro que pertencem às várias casas que tinham vivido quando eu era muito mais jovem.

A maioria dessas memórias não são claras e sem sentido, correr atrás um outro menino no quintal de uma casa na Carolina do Norte, tentando construir uma jangada para flutuar sobre o riacho atrás do apartamento que alugou na Pensilvânia, e assim por diante. Mas há um conjunto de memórias que se mantém tão claro como vidro, como se eles tivessem sido feitas ontem. Muitas vezes me pergunto se essas memórias são simplesmente sonhos lúcidos produzidos pela longa doença eu experimentei que a Primavera, mas no meu coração, eu sei que eles são reais.

Vivíamos em uma casa nos arredores da metrópole de Vinha Nova, Maine, a população de 643. Foi uma grande estrutura, especialmente para uma família de três. Havia um número de quartos que eu não vi nos cinco meses que residiam lá. De certa forma, foi um desperdício de espaço, mas era a única casa no mercado no momento, pelo menos dentro trajeto de uma hora para o lugar de meu pai de trabalho.

O dia depois do meu aniversário quinto (com a presença de meus pais sozinho), eu desci com febre. O médico disse que eu tinha mononucleose, o que significava que não jogo duro e mais febre por pelo menos mais três semanas. Era tempo horrível para estar de cama, estávamos no processo de embalagem nossas coisas para passar para a Pensilvânia, e na maioria das minhas coisas já estavam embalados em caixas, deixando meu quarto estéril. Minha mãe me trouxe livros que eu lia várias vezes ao dia, e estes tinham a função de ser a minha principal de entretenimento para as próximas semanas. Tédio sempre apareceu ao virar da esquina, à espera de sua cara feia e agravar a minha miséria.

Eu não exatamente lembrar como eu conheci o Sr. Widemouth. Eu acho que foi cerca de uma semana depois de ter sido diagnosticado com mononucleose. Minha primeira lembrança da pequena criatura foi perguntando se ele tinha um nome. Ele me disse para chamá-lo de Sr. Widemouth, porque sua boca era grande. Na verdade, tudo nele era grande em comparação ao seu corpo a cabeça, seus olhos, seus ouvidos tortos, mas a boca era de longe o maior.

"Você olha como uma espécie de Furby," eu disse enquanto ele folheava um dos meus livros.

Sr. Widemouth parou e me deu um olhar perplexo. "Furby? O que é um Furby ", questionou.

Eu dei de ombros. "Você sabe ... o brinquedo. O pequeno robô com as orelhas grandes. Você pode acariciar e alimentá-los, quase como um animal de estimação real. "

"Oh". Sr. Widemouth retomou sua atividade. "Você não precisa de uma dessas. Eles não são o mesmo que ter um verdadeiro amigo. "

Lembro-me do Sr. Widemouth desaparecendo cada vez que minha mãe parou para verificar em mim. "Eu estava sob a sua cama", ele explicou mais tarde. "Eu não quero que seus pais para me ver, porque eu tenho medo que eles não vão nos deixar jogar mais."

Nós não fazer muito durante esses primeiros dias. Sr. Widemouth apenas olhou para os meus livros, fascinado pelas histórias e imagens que continham. A manhã terceiro ou quarto depois que eu o conheci, ele me cumprimentou com um grande sorriso no rosto. "Eu tenho um novo jogo que podemos jogar", disse ele. "Temos que esperar até depois de sua mãe vem para verificar em você, porque ela não pode nos ver jogar. É um jogo em segredo. "

Depois que minha mãe entregou mais livros e refrigerante à hora habitual, o Sr. Widemouth saiu de debaixo da cama e puxou minha mão. "Nós temos que ir para a sala no final deste corredor", disse ele. Objetei no primeiro, como meus pais tinham me proibido de sair da cama sem sua permissão, mas o Sr. Widemouth persistiu até que eu dei dentro

A sala em questão não tinha móveis ou papel de parede. Seu único traço característico é uma janela em frente à porta. Sr. Widemouth disparou outro lado da sala e deu a janela de um empurrão firme, arremessando-a aberta. Ele, então, chamou-me a olhar para o chão abaixo.

Nós estávamos no segundo andar da casa, mas foi em uma colina, e por esse ângulo a queda foi mais longe do que duas histórias devido à inclinação. "Eu gosto de jogar fingir-se aqui", disse Widemouth explicou. "Eu finjo que não é um trampolim, grande e macia abaixo dessa janela, e eu saltar. Se você fingir forte o suficiente você recuperar-se como uma pena. Eu quero que você tente. "

Eu era uma criança de cinco anos de idade, com febre, portanto, apenas uma pitada de ceticismo correu através dos meus pensamentos quando eu olhei para baixo e considerou a possibilidade. "É uma longa queda", disse eu.

"Mas isso é tudo parte da diversão. Não seria divertido se fosse apenas uma pequena queda. Se fosse de que maneira você pode também simplesmente saltar sobre um trampolim real. "

Eu brinquei com a ideia, imaginando-me caindo ar apenas para saltar de volta para a janela em algo invisível aos olhos humanos. Mas o realista em mim prevaleceu. "Talvez algum outro momento", disse eu. "Eu não sei se eu tenho imaginação suficiente. Eu poderia se machucar. "

O rosto do Sr. Widemouth se contorceu em um grunhido, mas apenas por um momento. A raiva deu lugar à decepção. "Se você disser que sim", disse ele. Ele passou o resto do dia debaixo da minha cama, quieto como um rato.

Na manhã seguinte, o Sr. Widemouth chegou segurando uma pequena caixa. "Eu quero te ensinar a fazer malabarismos", disse ele. "Aqui estão algumas coisas que você pode usar para a prática, antes de eu começar a dar-lhe lições."

Eu olhei na caixa. Ele estava cheio de facas. "Meus pais vão me matar!" Eu gritei, horrorizada que o Sr. Widemouth havia trazido facas no meu quarto-objetos que meus pais nunca me permitiria tocar. "Eu vou ser espancado e aterrado por um ano!"

Sr. Widemouth franziu a testa. "É divertido fazer malabarismos com estes. Eu quero que você tente. "

Eu empurrei a caixa fora. "Eu não posso. Eu vou ficar em apuros. Facas não são seguros para jogar apenas no ar. "

Deepend Sr. Widemouth de carranca em uma carranca. Ele pegou a caixa de facas e deslizou debaixo da minha cama, permanecendo ali o resto do dia. Comecei a me perguntar quantas vezes ele estava sob mim.

Comecei a ter problemas para dormir depois disso. Sr. Widemouth muitas vezes me acordou à noite, dizendo que ele colocou um trampolim real sob a janela, um grande problema, que eu não podia ver no escuro. Eu sempre recusou e tentou voltar a dormir, mas o Sr. Widemouth persistiu. Às vezes, ele ficou ao meu lado até o início da manhã, incentivando-me a saltar.

Ele não era tão divertido de jogar com mais.

Minha mãe veio até mim um dia e me disse que eu tinha a permissão para andar por aí fora. Ela pensou que o ar fresco seria bom para mim, especialmente depois de ser confinado ao meu quarto por tanto tempo. Exstatic, eu coloquei meu tênis e correu para a varanda dos fundos, ansiando pela sensação de sol no meu rosto.

Sr. Widemouth estava esperando por mim. "Eu tenho algo que eu quero que você veja", disse ele. Eu devo ter dado a ele um olhar estranho, porque ele então disse: "É seguro, eu prometo."

Eu o segui até o começo de uma trilha de veados, que correu pela mata atrás da casa. "Este é um caminho importante", explicou. "Eu tive um monte de amigos sobre a sua idade. Quando eles estavam prontos, eu os levei por esse caminho, a um lugar especial. Você não está pronto ainda, mas um dia, espero levar você lá. "

Voltei para a casa, imaginando que tipo de lugar que ficava para além da fuga.

Duas semanas depois que eu conheci o Sr. Widemouth, a carga última de nossas coisas foram acondicionados em um caminhão em movimento. Eu estaria na cabine do caminhão, que, sentado ao lado de meu pai para a longa viagem para a Pensilvânia. Pensei em contar o Sr. Widemouth que eu estaria indo embora, mas mesmo com cinco anos de idade, eu estava começando a suspeitar que talvez as intenções da criatura não era para o meu benefício, apesar do que ele disse o contrário. Por esta razão, decidi manter minha partida um segredo.

Meu pai e eu estávamos no caminhão em 04:00 Ele estava esperando para fazer a Pennyslvania por hora do almoço amanhã com a ajuda de uma fonte infinita de café e um pacote de seis de bebidas energéticas. Ele parecia mais um homem que estava prestes a correr uma maratona em vez de uma que estava prestes a passar dois dias sentado.

"No início o suficiente para você?", Perguntou ele.

Eu balancei a cabeça e coloquei minha cabeça contra a janela, na esperança de dormir um pouco antes de o sol nascer. Senti a mão de meu pai no meu ombro. "Este é o último movimento, filho, eu prometo. Eu sei que é difícil para você, tão doente como você foi. Uma vez que o papai é promovido podemos sossegar e você pode fazer amigos. "

Eu abri meus olhos como nós saiu da garagem. Eu vi silouhette Sr. Widemouth na janela do meu quarto. Ele ficou imóvel até que o caminhão estava prestes a virar para a estrada principal. Ele deu uma onda pouco triste adeus, faca na mão. Eu não acenar de volta.

Anos mais tarde, voltei a nova vinha. O pedaço de terra a nossa casa estava sobre estava vazia, exceto para a fundação, como a casa incendiada poucos anos depois de minha família para a esquerda. Por curiosidade, eu segui a trilha cervo que o Sr. Widemouth havia me mostrado. Parte de mim esperava que ele saltar de trás de uma árvore e assustar os bejeesus vida fora de mim, mas eu senti que o Sr. Widemouth foi, de alguma forma ligada à casa que já não existia.

A trilha terminou no Cemitério Memorial Nova Vinhedo.

Notei que muitas das lápides pertencia às crianças.
Ai que coisa cuti cuti :3