O ritual abaixo é mais um daquele que só gente "pancadinha da cabeça" ou à beira da morte faz, então se você for fazer tenha total certeza e completo conhecimento dos fatos e consequencias, ok? Ah, e não se esqueça, caso você faça, envia para a gente! Para fazer esse ritual você precisa estar vivo (não pode estar morto; semi-morto; zumbi etc), e além disso, é necessário um prédio com 10 andares ou mais, e um elevador.
Passos:
1: Entre no elevador sozinho(o elevador deve estar vazio também, sem conter nada);
2: Quando entrar no elevador, siga a seguinte ordem: Quarto andar > segundo andar > décimo andar. IMPORTANTE: Se alguém entrar no elevador, enquanto você estiver se deslocando por esses andares, o ritual será desfeito(!!!);
3: Quando você chegar ao décimo andar, pressione o botão para o quinto andar, sem sair do elevador;
4: Ao chegar no quinto andar, uma mulher jovem vai entrar e irá acompanhá-lo no elevador. (Não fale com ela)
5: Depois que a mulher entrar, pressione o botão para o primeiro andar;
6: Após pressionar o botão para o primeiro andar, o elevador vai levá-lo até o décimo andar, em vez de levá-lo para o chão;
*Se você quiser desistir do ritual, aperte qualquer outro botão de qualquer outro andar, antes do elevador alcançar o décimo andar. Devo-lhe dizer que caso você não faça isso, saiba que essa será sua última chance de desistir do ritual.
Existe uma maneira de verificar se você foi bem sucedido no ritual ou não: O mundo, ao qual você chegou deve ter somente uma pessoa (nesse caso, você).
O que se sucede a seguir é um mistério, mas o que posso afirmar é que a mulher que entrou no elevador no quinto andar e te acompanhou pelo resto de sua viagem não é humana.
Se você pretende assistir o filme eu o aconselho a não ler esse post
Bom,ontem (14/09) eu fui ao cinema junto com a adm creepyma e vimos esse filme,o filme é tenso de mais,a história fala sobre uma família que compra uma casa no meio do mato (só podem ser retardas) e nessa casa há um demônio que assombra todos dessa família e então eles chamam dois especialistas em demônios (eu acho que se pronuncia demólogos) e aí o demo possui a mãe e tenta matar a filha mais nova,enfim acontece um monte de coisas (e sustos,principalmente),e esqueci de comentar que o filme se passa em torno de 1970,e assim eles fazem uma espécie de atividade paranormal (sabe,botando câmeras em toda a casa,etc)
Nota:Awesome,o filme é foda retrata fielmente como seria um acontecimento como esses antigamente.
Ps.:Há também uma boneca que foi possuída pelo demo e quase matou a filha dos demólogos.
Vocês sabe que nós estamos aqui. Somos a presença que força você a correr escadas abaixo como se os degraus fossem feitos de carvão quente. Somos a coisa que impede você de se virar para olhar para trás quando está andando em um beco escuro. Somos a coisa que faz você se esconder debaixo de sua cobertas. Os Achamos inútil. Poderíamos arrancá-los de suas fracas e amedrontadas mãos se quiséssemos, mas não queremos. Não agora. Se você continuar a fugir de nós, como deve fazer, nós não sentiremos a necessidade de pegar você. Ao menos não agora, de qualquer jeito. Mas se nos confrontar, tentar ser amigável ou qualquer coisa semelhante, vai se arrepender profundamente. A única coisa que nos mantém sem querer pegar você é que nos divertimos brincando com você. Se você tentar qualquer coisa estúpida como andar devagar pelos becos escuros com a cabeça esticada procurando por algo, iremos encontrá-lo. E as pessoas que acharem seu corpo terão sorte se conseguirem algo que possam usar para lhe identificar. Porém se você tentar algo a mais, algo mais arriscado, algo talvez como Jogo do Copo, nós não precisaremos lhe achar pois coisas bem piores do que nós, com grandes olhos vermelhos e brilhantes vão pegá-lo. Se lembra daquele caso de certa pessoa que sumiu após jogar um desses rituais, e que a polícia disse ter fugido, depois alegou que ela estava desaparecida e anos depois não acharam nem o corpo nem a pessoa? As criaturas que pegaram ela não mostraram tanta misericórdia como nós mostramos, e como poderiam? Estariam ocupados demais, pegando os pedaços quentes e grudentos de sua carne dos dentes dele. Então tente não ficar rebelde demais. Caso você fique, torça para que nós o encontremos, e não as criaturas piores que nós. Coisas além de seus piores pesadelos, coisas que vão perseguí-lo em seus sonhos mais doces. Então, não nos procure.
Nem procure eles.
E pare de olhar debaixo de sua cama. Ou de olhar dentro do armário. Por último, pare de abrir a porta ou a cortina do banheiro para se sentir mais seguro. Porque, certa vez, quando você o fizer, alguém estará lá. E eles não serão amigáveis. Você gostaria de saber o que eles estão fazendo ali, ou o que eles são. Eu estou aqui. Estou observando, esperando. Apenas esperando para lhe puxar para dentro deste abismo no qual minha alma reside. Então apresse-se agora, porque a este ponto você já sabe demais, e eles já devem estar em sua casa, olhando, esperando. Na próxima vez que você olhar procurando por eles ou por nós, não nos esconderemos.
E lembre-se sempre: Não faça perguntas das quais você não quer saber a resposta.
Em uma noite quente de verão, em torno das 4:33 da manhã, Jeff O Assassino fez outra vítima - desta vez, uma jovem esposa, também em seu marido ele causou um traumatismo craniano. O único a sobreviver foi o bebê do casal de 4 meses de idade, que a polícia encontrou chorando em seu berço. Ao lado da criança, a polícia encontrou um recado que foi escrito na parte de trás de uma sacola de supermercado, e um celular, fracamente iluminado sob o cobertor do bebê. A babá que estava o tempo todo trancada no armário, alegou que sentiu o cheiro de perfume feminino barato e encontrou glíter corporal no berço do bebê. Mas de quem era isso? Os policiais foram capazes de decifrar o que estava escrito na sacola de supermercado e aqui está a mensagem:
Jeff, Se você está lendo isso, saiba que não importa quantas vítimas inocentes você faça ou quanto sangue inocente seja derramado por você, eu ainda estarei atrás de ti no final. Todos os homens e mulheres que você tão cruelmente estripou.
Eu irei acabar com você. Eu não os matei porque os odeio, imaginei que aquelas vítimas fossem você, assim tomei as suas vidas. Foi a mera visão de você que me fez os matá-los. Eu nunca gostei de você, seu filho da puta ignorante. Por causa de meus olhos negros, você pode achar que sou cega, mas eu não sou idiota. Apenas se lembre, a noite em que você invadir o quarto de mais uma pobre garota, vou te jogar da escada e depois de rolar, você vai acabar com a cara nos pedaços e vidro que quebrei, em você. Hoje à noite, quando eu chegar até você, o mal irá lutar contra o mal, o vencedor matará o outro, e o único que não sairá vivo é você. Eu estou indo até você.
Assinado,
Jane a Assassina
No celular, um dos policiais encontrou um texto em letras vermelhas e maiúsculas, com uma foto de Jane... Abaixo está a foto:
Então, meu irmão e eu meio que crescemos com Pokemon. Muitos garotos
fizeram isso por aqui. Isso funcionou perfeitamente para nós, já que,
cada vez que uma nova geração saia, um de nós recebia uma versão e um de
nós recebia a outra. Visto que nossa mãe gostava de nos estragar um
pouco, tínhamos um terceiro jogo. A princípio, isso vai soar como uma
história agridoce sobre dois irmãos que crescem com um par de jogos que,
eventualmente, irá levá-los para duas estradas diferentes... Bem, é um
pouco mais do que isso.
Os anos se passaram e continuamos
colecionando. Gameboys ficaram velhos; foram substituídos. Os cartuchos
foram jogados fora, pegamos novas cópias. Mas começamos a seguir
caminhos completamente diferentes antes de R/S/E sair. Veja bem, meu
irmão passou a usar Gameshark. Tínhamos ouvido todos os hacks e cheats
que você poderia imaginar, e como fazê-los, mesmo que começássemos o
jogo um pouco mais tarde, isso soava legal.
Nosso primeiro
cartucho era do meu irmão, uma versão Blue antiga. Nós apenas jogamos
com ele um pouco, nada grave. Mas acabamos ferrando com o cartucho.
Depois de adicionarmos dois códigos, ele estragou completamente e
tornou-se impossível de jogar. Ficamos chateados no começo; meu irmão
lamentava pela perda de suas horas de trabalho, e eu compreendia. Eu lhe
disse: "Está tudo bem, podemos substituí-lo, eu acho. Gamesharks
estúpidos são um desperdício de dinheiro."
Mas, a partir daqui,
finalmente nossos caminhos se separaram. Depois da confusão que houve
com a versão Blue, eu fiquei contra a ideia de usar hack ou cheat em
meus jogos. (O que eu posso dizer? Eu sou uma pintinha, tenho
sentimentos com os pequenos bichos de pixel.) Pelo menos com Gameshark.
Mas meu irmão havia levado a destruição do seu jogo como um desafio
pessoal ou algo assim, não acho que ele já tenha jogado algo sem hackear
de alguma forma. Sim, nós jogamos uma *** de Pokemons, cara. Mas para
nós não há muito o que fazer; vivemos em um lugar sem muitas crianças, e
os agricultores não as querem em suas propriedades. Desta forma, nós
jogamos Pokemon no gramado quase todo o dia, todos os dias. É divertido
para nós, pelo menos.
Perdemos o Gameshark quando nós mudamos de
quarto. Um novo anexo foi construído em nossa casa e ele desapareceu na
bagunça da *** que entulhava dentro do novo closet.
R/S/E chegou,
e depois de brincarmos algumas vezes, estávamos de acordo que tinha
algo faltando nele, em comparação com a última geração. Nós estávamos
tentando jogar de forma honesta, e apesar de termos terminado, nos
deixou com uma boa e velha nostalgia. Onde estavam os nossos velhos
cartuchos G/S/C? Demorou um mês para vasculharmos as caixas, mas
finalmente encontramos uma porrada de jogos e aparelhos eletrônicos
antigos: meu antigo Game Boy Color roxo ainda funcionada, o vermelho
dele não estava com as baterias no lugar. Nossos GBAs estavam bem, as
extensões e os cabos de ligação - aqueles com um pequeno conector no
meio - estavam embrulhados cuidadosamente para evitar desgastes e serem
condenado ao lixo, como nosso antigo cabo.
Nós pegamos tudo o que pudíamos. Foi tão bom ter Yellow (que tinha sido o meu primeiro jogo e o mais caro), Red e Gold de volta.
Logo
fomos verificar nossos arquivos antigos, tendo nossas velhas memórias, e
percebemos que as coisas das primeiras gerações eram muito nostálgicas
para nos livrarmos. Eu recomecei Gold, ele recomeçou Silver.
Imediatamente, ele pegou o Gameshark na caixa e colocou-o na parte de
trás do GBA. Eu apenas balancei a cabeça para ele. E lembro de ter dito:
- Essa coisa vai matar seu jogo, você sabe.
Ele
nunca gostava quando eu pregava sobre o "abuso de pixels". Fechei minha
boca depois disso, mas o deixei de lado. Eu achava que apenas uma vez
era demais; eu deveria manter meus pensamentos para mim mesma,
realmente...
Era dois dias depois do ocorrido. Eu estava na
varanda, Game Boy na mão, prestes a ir para o E4, quando percebi que
precisava de uma ajudinha. Minha equipe foi mal balanceada graças a
minha jogabilidade voltada para lazer, e na época não tinha nenhum
grande treinador que eu poderia recorrer a artifícios. Eu sabia que meu
irmão tinha dois emblemas na minha frente quando tínhamos verificados um
com o outro, então eu esperava que talvez ele me desse um ou dois
empurrões.
Agora, a coisa foi que passei as últimas 24 horas na
casa de uma amiga. Eu tinha, literalmente, chegado em casa, jogado minha
mochila no quarto, e ido para fora com meu GBA para jogar. Eu não tinha
ideia do que ele tinha feito. Eu soube que ele tinha feito um jogo novo
e... O que imaginei. Era tudo melhor para mim, uma vez que ele não
precisaria dos Pokemons e eu tinha uma chance maior. Então me levantei e
fui para casa, e quando eu estava atravessando a sala, notei que todos
os jogos estavam no chão. Alguns cartuchos estavam destroçados, como se
tivessem sido cortados por alguma coisa afiada. Até a antiga versão
Blue, há muito tempo morta e sentimental demais para se jogar fora,
estava quase dividida no meio, completamente inutilizável - mais ainda
se estivesse funcionando.
Fiquei um pouco assustada. Isso deveria
ter acontecido esta manhã, caso contrário, nossa mãe teria visto e
reclamaria sobre o tapete. Coloquei meu GBA no bolso e fui até o quarto
do meu irmão, encontrando a porta destrancada. De alguma forma, isso foi
ainda mais preocupante.
Eu encontrei meu irmão sentado na beira
da cama. As peças do seu GBA estavam aos seus pés, esmagadas. Ao lado da
cama, estava um martelo e a tesoura de jardinagem da nossa mãe. Seu
rosto estava mais pálido que eu já havia visto, mais pálido do que da
vez que tínhamos ido até a rua, e um cego louco tinha perseguido ele com
uma espingarda. Neste momento, notei o gameshark no chão e um cartucho
prateado brilhando sobre sua cama. De alguma forma, eles tinham sido
poupados da ira do martelo.
- Você está bem? - perguntei. Lembro-me do calafrio que me percorreu. Ele era meu irmão mais novo, vê-lo assim foi horrível.
-
Foi horrível, - eu me lembro de sua voz rouca, e a forma como ela soou
me fez estremecer. - Oh Deus. Branco por toda parte, depois preto...
Lembro-me
de tê-lo abraçado. E eu me lembro, seu braço caiu e foi de encontro ao
Game Boy do meu bolso. Ele gritou de repente, bem no meu ouvido, me
fazendo pular e morder minha língua por acidente. Ele o arrancou do meu
bolso e o atirou na parede. Gritei e fui correndo buscá-lo, esperando
não encontrá-lo amassado. A tela estava escura, e embora temesse o pior,
quando liguei o interruptor, ele estava normal. Eu esperei lá no canto,
tentando fingir que o GBA não importava o suficiente.
O volume estava ligado.
O
tema de abertura começou, e ele gritou novamente, pegando o martelo.
Dessa vez, eu também gritei, e sai correndo do quarto com o GBA agarrado
ao meu corpo, como um escudo.
Ele acabou na ala psique do
hospital durante dois dias. Quando fomos visitá-lo, deixei meu GBA em
casa. Ninguém conseguia descobrir o que havia deixado seu comportamento
estranho. Houve uma conversa que eu não entendia na época, sobre algum
tipo de transtorno que ele pode ou não ter tido, mas apesar da minha mãe
e eu termos coletado e trazido todos os cartuchos para serem olhados (a
ideia foi dela, não minha), ninguém tinha pensado em ligá-lo ao jogo...
Talvez essa foi minha culpa. Eu não havia dito uma palavra sobre o que
tinha acontecido quando ele, acidentalmente, tocou no meu Game Boy. Ou o
terror cego e branco que ele tinha sido atirado quando a música
começou.
Em minha última visita ao hospital, antes das aulas, eu
fui deixada sozinha no quarto com ele, quanto a minha mãe teve uma
conversa privada com o médico sobre as precauções a serem tomadas, caso
ocorra novamente. Eu sentei em uma cadeira ao lado da cama, ele estava
olhando para o teto. De repente, ele sentou-se, fazendo-me estremecer.
- Hey, - ele me disse - Angie. Vá no meu quarto quando você chegar em casa.
Eu
não entendi o que ele quis me dizer, e então lembrei das coisas que não
tinhas nas malas... O jogo e os instrumentos de hack debaixo da cama.
- Livre-se deles. Eu não quero tocar neles novamente.
Sua
voz estava cansada e desesperada... Ele parecia um velho em seu leito
de morte. Meu pobre irmão estava com problemas... Como eu poderia
recusar?
- Promete que vai se livrar deles.
- Tudo bem. Eu prometo.
Pela
tarde, eu estava saindo da escola. Eu mantive a promessa dele na minha
cabeça o dia todo. Eu não sabia disso na época, mas esta seria a última
vez que eu poderia desempenhar o papel de irmã mais velha e ajudá-lo. Eu
só tinha que chegar em casa e me livrar desse jogo... Mas, do jeito que
o dia foi, uma curiosidade doentia começou a passar pela minha cabeça. O
que poderia ter acontecido nesse jogo para assustá-lo tanto? Eu estava
assustada, eu mesma, mas eu tinha que saber. Eu tinha que fazer.
Cheguei
em casa e fui direto para seu quarto, decidindo descobrir que tipo de
horror estava esperando por mim. Mamãe tinha limpado o quarto, o
cartucho e o gameshartk não estavam mais visíveis. Eu me abaixei e
rastejei debaixo da cama, sentindo-me tímida, mas segurando a promessa
que fiz. Debaixo da cama havia poeira suficiente para me fazer tossir,
legos antigos e vários outros brinquedos que eu não poderia definir
apenas esbarrando com meus cotovelos. Mas finalmente vi dois objetos.
Eles tinham sido empurrados para o canto, em cima de um caderno que
parecia novo demais para estar aqui há muito tempo. Sem pensar, agarrei o
canto do papel e arrastei tudo comigo, ainda ofegante da poeira.
(Alergia.)
Eles pareciam tão inocentes, brinquedos simples.
Quando desvio a atenção para a versão Silver e o gameshark no chão,
passei a olhar o caderno de anotações. Nele, foram rabiscados pelo menos
vinte códigos diferentes, mas um tinha sido riscado com hidrocor sobre o
local onde, inicialmente, tinha sido escrito com caneta. Isto foi
confuso. Ele tinha tentado apagá-lo com o marcador, mas ele pressionou
com tanta força que a tinta havia molhado a parte de trás. A caneta tem
um jeito de furar ao redor, então eu peguei o caderno e inclinei a parte
de trás na luz. O reflexo do hidrocor revelou alguns rabiscos que ele
tinha escrito. O código era uma bagunça incompreensível de letras e
números, e as palavras ao me deixaram ainda mais confusa.
"Easter Egg - Snow on Mt. Silver"
Lembrei-me
do que ele tinha dito quando o encontrei... Ele ficou entusiasmado com
branco, branco e em seguida, preto... Significaria neve? Mesmo que fosse
Agosto e a temperatura continuasse subindo a "90 todos os dias (/nota
de tradução: esse número está na escala fahrenheit, seria em torno de
32.2º celsius), um arrepio percorreu minha espinha. Será que me
atrevo...?
Peguei tudo, levei para o meu quarto e deitei-me no
tapete, ao lado dos meu próprio GBA. Por um longo tempo, eu apenas
olhava para ele. Quanto mais eu olhava, mais o rosto do Lugia tornava-se
maníaco... Como uma espécie de sorriso torcido, como se estivesse me
desafiando a descobrir o que havia acontecido com meu irmão. Eu era uma
garota de 14 anos. Será que eu realmente deveria arriscar a sorte e
acabar como ele? Eu olhei para o Lugia por mais algum tempo.
Eu tinha que ver.
Retirei o Gold do meu GBA e encaixei o Silver no lugar. Levei quase 15 minutos para recompor e ligá-lo.
Começou
a funcionar normalmente. Deixei o som baixo, com medo do que poderia
ouvir, e muito curiosa para seguir caminho. A tela do título estava
normal, também. Lugia novamente, mas, de alguma forma, estava ameaçador -
apesar do meu bom senso me dizer que era exatamente a mesma imagem.
Como isso poderia ser ruim? Perguntei a mim mesma. Suas notas diziam
Easter Egg. Quer dizer que estava programado no jogo?
O menu
veio... Absolutamente normal. Seu personagem era Blake, como dizia o
pokedex... Mas o tempo era estranho. 999:99. Eu sabia que ele não
poderia ter feito tanto tempo, eu mal tinha registrado 50 horas no meu
próprio jogo e estava em E4. E eu estava jogando lentamente.
Provavelmente são os hacks ferrando o arquivo, eu pensei. Bom, que seja
então... O jogo iniciou, e a primeira coisa que notei foi a tela preta
prolongada. Demorou quase um minuto e não mudou nada, e não havia nenhum
som. Os cabelos na parte de trás do meu pescoço já estavam de pé, mas
já era tarde demais para voltar atrás.
Finalmente, um tipo de
mapa veio na tela... Mas parecia estático. O que estava acontecendo?
Olhei para baixo e percebi, com uma pontada terrível, que era realmente o
mapa Mt. Silver... Mas o que eu achava ser estática era uma pesada
tempestade de neve. Esse era o lugar que ele havia salvado seu jogo da
última vez. Eu verifiquei sua party... Um time muito normal para alguém
que estava usando gameshark: Typhlosion, Feraligatr, Meganium, Pidgeot,
Tyranitar, Lugia, todos com nível 100... típico para ele. Algo sobre os
sprites parecia... estranho. Eles pareciam irritados, de alguma forma.
Suas cores pareciam desbotadas e suas expressões faltavam o vigor de
costume. Pareciam faltar pixels ou coisas assim, talvez por causa dos
hacks.
O mapa parecia brilhar quando eu fechei o menu. Na
verdade, a neve, de alguma forma, parecia cair fortemente; pixels
dançavam pela tela tão rápido que foi difícil ver onde o sprite do meu
irmão estava. Alguma coisa estava fora dele, também. Quando chequei as
informações dele, seu sprite estava como os dos Pokemons; as cores eram
sem vida. Na verdade, agora que eu pensava sobre isso, ele quase parecia
congelado.
Meu estômago apertou; eu me virei e tentei voltar
para baixo da montanha. Quando fui a determinado local, algumas palavras
apareceram, e lá estava, finalmente, um som - meu sprite começou a
bater numa parede invisível.
"Eu não posso mais voltar atrás."
Isso era... Perturbador. Fui para meu Pokemon e tentei usar a habilidade "Fly" do Pidgeot.
"Eu não posso voar aqui!" obviamente, se referia a neve.
*** isso. Entrei em sua bag. Havia uma corda de escape, e tentei usá-la.
"Eu não posso mais voltar atrás."
O
que estava acontecendo? Mais uma vez, tentei caminhar de volta para
baixo da montanha, e para meu espanto, as palavras alternavam a cada
tentativa.
"Eu não posso fugir."
"Eu não posso voltar para baixo."
"Eu nunca poderei voltar."
Esta
última me congelou o coração. Não havia nenhuma maneira de retornar
para baixo da montanha. Eu tinha que subir. Virando o sprite um pouco,
eu o mudei para frente.
Não havia nada, embora minha velocidade
de caminhada estivesse estranhamente lenta. Realmente estranho foi a
falta grama, de treinadores, não havia nada além da neve branca,
tornando impossível ver qualquer coisa na tela. Como me movi para uma
parte mais alta, sua velocidade de caminhada tornou-se ainda mais lenta.
A cortina de pixels de estática tornou-se ainda mais espessa, e eu mal
podia usar os recursos do mapa. Mas parece que a única forma de mudança é
ir em frente mesmo. Eu alcancei um tipo de escadas na extremidade
superior da tela. Não lembro disso estar lá antes. Como eu tentei me
mover para cima, o sprite pausou.
"Estou com frio".
Eu
havia ficado ainda mais arrepiada. Sua velocidade de caminhada se tornou
dolorosamente lenta, como se alguma coisa estivesse impedindo. Ao subir
a escada... Mais um texto na tela.
"Meganium morreu."
Que **** é essa, pensei. Pokemon não morrem nestes jogos. Ao verificar minha party, e fiquei assustada e confusa com o que vi.
O
sprite de Meganium tinha sido substituído por um X vermelho. Os outros
Pokemons ostentavam diferentes graus de dano, embora eu não tivesse
lutado. Eu fui na minha bag e encontrei um único Reviver, e tentei
usá-lo.
"É tarde demais", disse. Que tipo de Easter Egg é esse?
Não havia mais o que fazer... Ao tentar dar a volta, as mensagens de antes voltaram. Então eu continuei andando para frente.
"Pidgeot morreu."
Eu
verifiquei novamente... Com certeza, lá estava o pequeno X vermelho.
Dessa vez eu selecionei ele, olhando para o Pokemon em si, tentando
descobrir o que estava errado... Eu não deveria ter feito isso. O sprite
foi mutilado; pedaços dele estavam ausentes. O que restou foi uma
mancha azul-acinzentada, e seus olhos estavam num preto sólido. Ao
verificar Meganium, estava do mesmo jeito; faltando uma perna, um pedaço
do seu pescoço, a maioria de sua cabeça e os olhos pretos, mortos.
A
curiosidade mórbida me pedia para seguir em frente. Durante o tempo que
caminhei, a estrada permanecia reta. Ao longo do caminho, de vez em
quando, um outro Pokemon da parte "morria" e, ao analisar seu sprite,
ele se mostrava na mesma condição que os outros. O que me restava era o
Typhlosion. Em frente havia outra escada. Ao subí-la, me preparava para o
horror que me esperava.
Eu bati o cume.
Ele estava deserto - Red estava longe de ser encontrado.
A neve parou de cair.
O
centro do mapa era de algo fora da neve. Parecia uma pokebola. Ok,
talvez esse horror todo fosse parte do clímax; a batalha final estava
ali. Se eu a pegasse, talvez Red iria sair do esconderijo. Eu andei mais
um pouco, examinando, e houve uma explosão de ruídos estáticos que me
fez pular.
O que apareceu na tela foi uma animação de batalha. O
sprite do meu treinador, a pele tingida de azul... Contra outro Pokemon
desconfigurado.
Era Celebi.
No centro do um buraco negro
que parecia seu olho, um único ponto vermelho queimava como uma brasa.
Parecia algo podre. Eu nem tinha movido meu Typhlosion para fora.
"Celebi usou Perish Song".
Um
grito saiu do meu GBA, e eu quase o deixei cair enquanto a tela ficava
branca. Uma parte de mim ficou aliviada, pensando que, se meu Pokemon
final foi KO, eu seria transportada para um Centro Pokemon... Mas eu
estava errada. Meu sprite reapareceu num tipo de caverna; estava agora
dentro da montanha? Eu verifiquei meu cartão de treinador e me senti
mal. O sprite havia sido atacado, como um Pokemon, e agora estava sem
uma perna. Um único olho restante, escuro como a noite e um olhar tão
triste, com lágrimas no canto... E todas as cores dele haviam sido
substituídas por aqueles tons de gelados de azul e cinza. Cada stat no
cartão foi reduzido a 0, com exceção do tempo, que continuava 999:99.
Eu
rapidamente voltei ao mapa. Seu sprite imitava o horror que estava em
seu cartão de treinador; peças estavam em falta, tudo estava
descolorido. Eu tentei andar, mas no começo recebi uma mensagem.
"É tão frio."
Havia
apenas uma direção para ir: para cima. Eu segui em frente, e de vez em
quando era interrompida por mensagens que faziam meu coração afundar
mais e mais.
"Mãe..."
"É tão frio..."
"Eu não posso continuar..."
Quanto mais eu andava, mais tornava-se escuro, até que tudo estava completamente preto.
Havia uma saída lá, marcada apenas por um contorno branco. Eu não tinha escolha senão atravessá-la.
Era
um tipo de quarto, também branco sólido... A única maneira de
distinguir as paredes era por uma linha cinza e fina que marcava como
separado do chão. Contra a parede oposta, havia um outro objeto. O
sprite de Red. Intacto. Eu tinha chegado tão longe, eu precisava acabar
com isso. Eu andei até ele e pressionei A.
"..."
Uma batalha começou.
O
sprite de Red não tinha nenhuma das minhas deformidades. Suas cores
também eram azuis e cinzas, mas ele estava intacto. Ele apenas olhou...
Extremamente triste. Seu primeiro Pokemon saiu; Venusaur. Era exatamente
como deveria ser, mas no nível 0, com pouca saúde. Mandei Typlosion,
que tinha apenas 6 pontos de vida. Não houve nenhum tipo de som quando
eles foram trazidos para a batalha.
"Venusaur usou Struggle!"
Não houve animação, apenas um único ponto de dano causado a Typhlosion e, em seguida, o sprite adversário caiu.
"Venusaur morreu!"
Não houve nenhum texto me pedindo para mudar. Em vez disso, era o que considerei um diálogo de Red.
"..."
Seu
próximo Pokemon foi Blastoise, ainda mais desconfigurado que tinha sido
Venusaur. Ele também lutou e morreu. Após cada rodada, havia um
sinistro "..." do treinador. Cada sprite aparecia mais desconfigurado
que o anterior; seu Espeon mal parecia um Pokemon. Eu percebi que ele os
mandava fora de ordem, e que salvou um Pokemon para último...
Um
Pikachu foi chamado, e ele era grotesco. Também era descolorido, como
se estivesse congelado. Estava faltando uma orelha, metade do seu corpo e
a cauda; a cabeça estava intacta na maior parte, mas seus olhos eram
muito maiores que o normal, e olhava para mim como janelas para o
inferno. Mas o que me deixava mais desconfortável era o sorriso gigante
que se estendia até as bordas de sua cabeça. Minhas mãos tremiam. Eu não
tive a oportunidade de atacar.
"Pikachu usou Pain Split."
"Pikachu morreu! Typhlosion morreu! "
Algo
cortou a imagem do sprite do Red, e agora ele parecia como o meu. Seu
corpo estava tão massacrado que parecia um cadáver despojado. Tinha os
mesmos olhos desalmados do Pikachu.
Eu finalmente entendi o que aconteceu. Eles foram mortos. Eles foram mortos, e este subnível da montanha era como o inferno.
Red finalmente falou.
"Acabou."
A tela piscava em preto e branco durante algum tempo.
"Usado Destiny Bond!"
Um
horrível gritou ecoou do meu GBA. A tela ficou branca e gritando para
mim, eu o joguei no chão e apertei minhas costas contra a cama. O
barulho horrível continuou por bastante tempo, enquanto a tela ficava
branca.
Então escureceu.
Então houve um silêncio.
Levei
alguns minutos, mas finalmente me levantei. Peguei o gameshark e o
caderno de anotações. Tomei essa droga de jogo possuído. Peguei todos
tudo e fui levá-los até o lixo, como já havíamos estabelecido ao coletor
levá-lo pela manhã. No final da longa e enrolada calçada... Joguei
dentro. Quando voltei para casa, eu não sei o que me fez fazer isto, mas
eu peguei a versão Yellow e inseri no meu Game Boy. Acho que parte mim
queria se certificar que não tinha sido contaminada também.
A
música começou. O jogo iniciado. Virei-me para meu Pikachu e pressionei
A. Seu rosto feliz cumprimentou-me com um grande sorriso, pixelizado. Um
sorriso agradável e normal. Retirei o jogo, e passei a próxima hora
chorando no chão. Meu irmão e eu nunca jogamos Pokemon juntos novamente -
ele desistiu de vez. Eu continuei a repetir meu conforto: jogos sem
hack.
Durante
minha infância minha família era como uma gota de água em um rio
grande, nunca permanecendo em um local por muito tempo. Que se
estabeleceram em Rhode Island quando eu tinha oito anos, e lá permaneceu
até que eu fui para a faculdade, em Colorado Springs. A maioria das
minhas memórias estão enraizadas em Rhode Island, mas há fragmentos no
sótão do meu cérebro que pertencem às várias casas que tinham vivido
quando eu era muito mais jovem.
A maioria dessas memórias não são
claras e sem sentido, correr atrás um outro menino no quintal de uma
casa na Carolina do Norte, tentando construir uma jangada para flutuar
sobre o riacho atrás do apartamento que alugou na Pensilvânia, e assim
por diante. Mas há um conjunto de memórias que se mantém tão claro como
vidro, como se eles tivessem sido feitas ontem. Muitas vezes me pergunto
se essas memórias são simplesmente sonhos lúcidos produzidos pela longa
doença eu experimentei que a Primavera, mas no meu coração, eu sei que
eles são reais.
Vivíamos em uma casa nos arredores da metrópole
de Vinha Nova, Maine, a população de 643. Foi uma grande estrutura,
especialmente para uma família de três. Havia um número de quartos que
eu não vi nos cinco meses que residiam lá. De certa forma, foi um
desperdício de espaço, mas era a única casa no mercado no momento, pelo
menos dentro trajeto de uma hora para o lugar de meu pai de trabalho.
O
dia depois do meu aniversário quinto (com a presença de meus pais
sozinho), eu desci com febre. O médico disse que eu tinha mononucleose, o
que significava que não jogo duro e mais febre por pelo menos mais três
semanas. Era tempo horrível para estar de cama, estávamos no processo
de embalagem nossas coisas para passar para a Pensilvânia, e na maioria
das minhas coisas já estavam embalados em caixas, deixando meu quarto
estéril. Minha mãe me trouxe livros que eu lia várias vezes ao dia, e
estes tinham a função de ser a minha principal de entretenimento para as
próximas semanas. Tédio sempre apareceu ao virar da esquina, à espera
de sua cara feia e agravar a minha miséria.
Eu não exatamente
lembrar como eu conheci o Sr. Widemouth. Eu acho que foi cerca de uma
semana depois de ter sido diagnosticado com mononucleose. Minha primeira
lembrança da pequena criatura foi perguntando se ele tinha um nome. Ele
me disse para chamá-lo de Sr. Widemouth, porque sua boca era grande. Na
verdade, tudo nele era grande em comparação ao seu corpo a cabeça, seus
olhos, seus ouvidos tortos, mas a boca era de longe o maior.
"Você olha como uma espécie de Furby," eu disse enquanto ele folheava um dos meus livros.
Sr. Widemouth parou e me deu um olhar perplexo. "Furby? O que é um Furby ", questionou.
Eu
dei de ombros. "Você sabe ... o brinquedo. O pequeno robô com as
orelhas grandes. Você pode acariciar e alimentá-los, quase como um
animal de estimação real. "
"Oh". Sr. Widemouth retomou sua atividade. "Você não precisa de uma dessas. Eles não são o mesmo que ter um verdadeiro amigo. "
Lembro-me
do Sr. Widemouth desaparecendo cada vez que minha mãe parou para
verificar em mim. "Eu estava sob a sua cama", ele explicou mais tarde.
"Eu não quero que seus pais para me ver, porque eu tenho medo que eles
não vão nos deixar jogar mais."
Nós não fazer muito durante esses
primeiros dias. Sr. Widemouth apenas olhou para os meus livros,
fascinado pelas histórias e imagens que continham. A manhã terceiro ou
quarto depois que eu o conheci, ele me cumprimentou com um grande
sorriso no rosto. "Eu tenho um novo jogo que podemos jogar", disse ele.
"Temos que esperar até depois de sua mãe vem para verificar em você,
porque ela não pode nos ver jogar. É um jogo em segredo. "
Depois
que minha mãe entregou mais livros e refrigerante à hora habitual, o
Sr. Widemouth saiu de debaixo da cama e puxou minha mão. "Nós temos que
ir para a sala no final deste corredor", disse ele. Objetei no primeiro,
como meus pais tinham me proibido de sair da cama sem sua permissão,
mas o Sr. Widemouth persistiu até que eu dei dentro
A sala em
questão não tinha móveis ou papel de parede. Seu único traço
característico é uma janela em frente à porta. Sr. Widemouth disparou
outro lado da sala e deu a janela de um empurrão firme, arremessando-a
aberta. Ele, então, chamou-me a olhar para o chão abaixo.
Nós
estávamos no segundo andar da casa, mas foi em uma colina, e por esse
ângulo a queda foi mais longe do que duas histórias devido à inclinação.
"Eu gosto de jogar fingir-se aqui", disse Widemouth explicou. "Eu finjo
que não é um trampolim, grande e macia abaixo dessa janela, e eu
saltar. Se você fingir forte o suficiente você recuperar-se como uma
pena. Eu quero que você tente. "
Eu era uma criança de cinco anos
de idade, com febre, portanto, apenas uma pitada de ceticismo correu
através dos meus pensamentos quando eu olhei para baixo e considerou a
possibilidade. "É uma longa queda", disse eu.
"Mas isso é tudo
parte da diversão. Não seria divertido se fosse apenas uma pequena
queda. Se fosse de que maneira você pode também simplesmente saltar
sobre um trampolim real. "
Eu brinquei com a ideia, imaginando-me
caindo ar apenas para saltar de volta para a janela em algo invisível
aos olhos humanos. Mas o realista em mim prevaleceu. "Talvez algum outro
momento", disse eu. "Eu não sei se eu tenho imaginação suficiente. Eu
poderia se machucar. "
O rosto do Sr. Widemouth se contorceu em
um grunhido, mas apenas por um momento. A raiva deu lugar à decepção.
"Se você disser que sim", disse ele. Ele passou o resto do dia debaixo
da minha cama, quieto como um rato.
Na manhã seguinte, o Sr.
Widemouth chegou segurando uma pequena caixa. "Eu quero te ensinar a
fazer malabarismos", disse ele. "Aqui estão algumas coisas que você pode
usar para a prática, antes de eu começar a dar-lhe lições."
Eu
olhei na caixa. Ele estava cheio de facas. "Meus pais vão me matar!" Eu
gritei, horrorizada que o Sr. Widemouth havia trazido facas no meu
quarto-objetos que meus pais nunca me permitiria tocar. "Eu vou ser
espancado e aterrado por um ano!"
Sr. Widemouth franziu a testa. "É divertido fazer malabarismos com estes. Eu quero que você tente. "
Eu empurrei a caixa fora. "Eu não posso. Eu vou ficar em apuros. Facas não são seguros para jogar apenas no ar. "
Deepend
Sr. Widemouth de carranca em uma carranca. Ele pegou a caixa de facas e
deslizou debaixo da minha cama, permanecendo ali o resto do dia.
Comecei a me perguntar quantas vezes ele estava sob mim.
Comecei a
ter problemas para dormir depois disso. Sr. Widemouth muitas vezes me
acordou à noite, dizendo que ele colocou um trampolim real sob a janela,
um grande problema, que eu não podia ver no escuro. Eu sempre recusou e
tentou voltar a dormir, mas o Sr. Widemouth persistiu. Às vezes, ele
ficou ao meu lado até o início da manhã, incentivando-me a saltar.
Ele não era tão divertido de jogar com mais.
Minha
mãe veio até mim um dia e me disse que eu tinha a permissão para andar
por aí fora. Ela pensou que o ar fresco seria bom para mim,
especialmente depois de ser confinado ao meu quarto por tanto tempo.
Exstatic, eu coloquei meu tênis e correu para a varanda dos fundos,
ansiando pela sensação de sol no meu rosto.
Sr. Widemouth estava
esperando por mim. "Eu tenho algo que eu quero que você veja", disse
ele. Eu devo ter dado a ele um olhar estranho, porque ele então disse:
"É seguro, eu prometo."
Eu o segui até o começo de uma trilha de
veados, que correu pela mata atrás da casa. "Este é um caminho
importante", explicou. "Eu tive um monte de amigos sobre a sua idade.
Quando eles estavam prontos, eu os levei por esse caminho, a um lugar
especial. Você não está pronto ainda, mas um dia, espero levar você lá. "
Voltei para a casa, imaginando que tipo de lugar que ficava para além da fuga.
Duas
semanas depois que eu conheci o Sr. Widemouth, a carga última de nossas
coisas foram acondicionados em um caminhão em movimento. Eu estaria na
cabine do caminhão, que, sentado ao lado de meu pai para a longa viagem
para a Pensilvânia. Pensei em contar o Sr. Widemouth que eu estaria indo
embora, mas mesmo com cinco anos de idade, eu estava começando a
suspeitar que talvez as intenções da criatura não era para o meu
benefício, apesar do que ele disse o contrário. Por esta razão, decidi
manter minha partida um segredo.
Meu pai e eu estávamos no
caminhão em 04:00 Ele estava esperando para fazer a Pennyslvania por
hora do almoço amanhã com a ajuda de uma fonte infinita de café e um
pacote de seis de bebidas energéticas. Ele parecia mais um homem que
estava prestes a correr uma maratona em vez de uma que estava prestes a
passar dois dias sentado.
"No início o suficiente para você?", Perguntou ele.
Eu
balancei a cabeça e coloquei minha cabeça contra a janela, na esperança
de dormir um pouco antes de o sol nascer. Senti a mão de meu pai no meu
ombro. "Este é o último movimento, filho, eu prometo. Eu sei que é
difícil para você, tão doente como você foi. Uma vez que o papai é
promovido podemos sossegar e você pode fazer amigos. "
Eu abri
meus olhos como nós saiu da garagem. Eu vi silouhette Sr. Widemouth na
janela do meu quarto. Ele ficou imóvel até que o caminhão estava prestes
a virar para a estrada principal. Ele deu uma onda pouco triste adeus,
faca na mão. Eu não acenar de volta.
Anos mais tarde, voltei a
nova vinha. O pedaço de terra a nossa casa estava sobre estava vazia,
exceto para a fundação, como a casa incendiada poucos anos depois de
minha família para a esquerda. Por curiosidade, eu segui a trilha cervo
que o Sr. Widemouth havia me mostrado. Parte de mim esperava que ele
saltar de trás de uma árvore e assustar os bejeesus vida fora de mim,
mas eu senti que o Sr. Widemouth foi, de alguma forma ligada à casa que
já não existia.
A trilha terminou no Cemitério Memorial Nova Vinhedo.
Notei que muitas das lápides pertencia às crianças.